Quarto dia, Parte 4;

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— Donna

Parei de beijar o rosto da menor a minha frente, abri meus olhos e observei seu rosto todo marcado de batom vermelho, sorri e comecei a rir.

— você fica mais bonita assim... - sussurrei sincera e ela me olhou com os seus lindos olhos azuis, a cor do mar.

— Donna! - Sussurrou ela corada e eu sorri mais, me aproximei e beijei seus lábios com paixão, ela segurou minha cintura e eu deixei minhas mãos em seu rosto, acariciando sua bochecha.

Ela aperta minha cintura e eu coro um pouco sentindo, era sensível ali mas me segurei para as pernas não ficarem bambas. Afastei meu rosto do dela pela falta de ar e abrimos nossos olhos, nos encaramos.

— Acho que... Você deve arrumar seu batom... Ele está Borrado,Princesa - diz Ela me olhando e eu ri.

— Obrigada por Avisar, cavalheira... - sussurro sorrindo e me afasto, indo até minha penteadeira e pegando o batom, começando a passar em meus lábios com calma e cuidado.

Terminei e peguei uma bolsa, guardando meu batom ali, me aproximo e deixo um último beijo em sua bochecha. Ela me olha rápido e fica séria, eu Rio e me seguro, saio andando rápido saindo do quarto e ela saí atrás.

Descemos as escadas e fomos até a porta da sala, destranco a porta e abro saindo, avisando minha mãe que iria sair e ela concordando. Saímos e tranco a porta, guardo a chave na minha bolsa e ela se aproxima por trás me abraçando deitando o rosto nas minhas costas, corei um pouco e ri pela carência da outra que agora pouco estava brava por ter enchido ela de beijos.


— vai, vamos~ seu irmão e seu cunhado devem estar nos esperando - Digo sincero e ela se afasta, estende seu braço para mim me viro e enrolo meu braço no dela, começando a andar ao seu lado sorrindo.





— Robin




Já estava fantasiado do assassino principal do Filme, "o Massacre da Serra elétrica" e eu tinha feito tudo, tirando a roupa que foi minha mamá que fez, eu tinha feito a Serra e a máscara. Mas tinha feito algo vai, estava perfeito e do jeito que eu queria, tinha feito os machucados e o sangue também, tudo falso obviamente.

Fui andando até a casa de Finney e logo cheguei ali, bati na porta e ouvi um "JÁ VAI" ri um pouco e virei de costa, me encostando na porta esperando meu namorado.

"Qual será a fantasia dele?" pensava isso com um sorriso bobo, tombei a cabeça para trás. Ainda não acreditava que Finney era meu namorado, tipo... Namorado sabe? A gente namorava, tínhamos algo, ele era meu e eu era dele, real!!! Era real, não era mais uma fanfic da minha mente, não era mais um sonho, era real. Não conseguia demonstrar tamanha felicidade que eu estava sentindo pensando no nosso namoro.

Senti a porta abrir e eu tombei para trás, ja que estava distraído com os meus pensamentos e encostado na porta, deixando meu peso todo ali. Cai sentado no chão e Finney me olhou, começando a rir baixo, o olhei e fiquei surpreso com sua fantasia.

Ele estava com um capacete de astronauta e sua roupa cheia de sangue, o capacete estava quebrado e com uma parte com sangue, ele levanta o vidro do capacete e ri. Ele estava pintado de verde e com machucados de mentira, e bastante sangue.

— Cê tá bem? - ele pergunta me fazendo voltar a realidade, me levanto rápido.

— To! Óbvio - Digo sincero e desviando o olhar, envergonhado pelo meu tombo. Ele tira o capacete e vejo seus cabelos loiros bagunçados, ele se aproxima deixa um selinho em meus lábios o que me faz corar e ficar todo abobado com ele.

- 7 dias com meu "melhor amigo" - RinneyOnde histórias criam vida. Descubra agora