Boruto + Bebida = Confusão

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Nota: 1) Desculpem a demora, mas depois de quase um mês de atraso, conseguimos terminar esse capítulo babadeiro

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Nota:
1) Desculpem a demora, mas depois de quase um mês de atraso, conseguimos terminar esse capítulo babadeiro.
2) Agradeço mais uma vez a minha parceira KawakiSumire que escreve esse casalsinho como ninguém!
4) Boa leitura.

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Boruto não queria demonstrar o quanto estava desconfiado das atitudes da namorada. Morando a vida inteira apenas algumas quadras dos Uchiha, desde pequeno ele  havia se acostumado a ir a pé ou de skate até a casa dela, logo estar  dentro daquele uber, era no mínimo estranho.

A constância com que Sarada abria e fechava o aplicativo de mensagens discretamente, a perna cruzada balançando freneticamente, e a mão suada dela entrelaçada à sua, o estava deixando extremamente incomodado.

Havia algo de errado e Boruto sabia disso.

— Tá acontecendo alguma coisa?! — ele perguntou, forçando a garota a bloquear o visor do celular e encará-lo diretamente nos olhos — Você tá diferente desde quando chegou pra me buscar.

Sarada sabia que o loiro tinha razão. Era impossível esconder qualquer coisa dele, porém não podia estragar a surpresa. Teria que se esforçar para continuar a encenar.

— Não é nada Boruto... relaxa! Já estamos chegando. — ela suspirou sentindo um certo pressentimento ruim nascer em seu âmago, a fazendo ficar levemente preocupada e apertar as mãos do namorado por instinto.

— Que foi pequena?! Caramba... tá tudo bem mesmo?! A gente devia ter ficado na minha casa.

Boruto resmungou, nitidamente emburrado, porém com o coração apertado, em completa sintonia à aflição da Uchiha.

Como se estivessem conectados de algum jeito, espiritual, por um fio invisível ou qualquer outra explicação irracional,  inconscientemente o Uzumaki sempre conseguia sentir o mesmo que Sarada, como se realmente fosse ligado a ela, grudado feito cola, como a menina costumava dizer.

— Eu tô bem... tá tudo bem... essa noite vai ser ótima, eu te prometo! — ela respondeu, acariciando os fios loiros dele, incerta das próprias palavras, dando por encerrado aquele assunto

(...)

Kawaki soltou frio, quando ele e a azulada chegaram à parte externa da casa que dava para o quiosque e a piscina:

— Pronto, Ada, vamos terminar logo com isso. 

— Tudo bem, Kawaki, mas vamos conversar como pessoas civilizadas. Vem, ali tem um lugar legal pra gente sentar.

Ada falou melosa enquanto pegava a mão de Kawaki o guiando na direção de uma grande poltrona de vime com o assento redondo acolchoado a qual ficava perto da churrasqueira.

Kawaki soltou a própria mão da mão de Ada e parou de caminhar dizendo:

— Eu dispenso, não preciso sentar com você pra isso.

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