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ㅤ҉⌇࿚ 𝐒𝐀𝐅𝐄 𝐀𝐍𝐃 𝐒𝐎𝐔𝐍𝐃

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҉ 𝐒𝐀𝐅𝐄 𝐀𝐍𝐃 𝐒𝐎𝐔𝐍𝐃 . . .
CAPÍTULO VINTE E CINCO
TREZE DE SETEMBRO

A LUZ PRATEADA flutuou entre as folhas crepitantes que pendiam orgulhosamente dos galhos das árvores acima

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A LUZ PRATEADA flutuou entre as folhas crepitantes que pendiam orgulhosamente dos galhos das árvores acima. As estrelas tinham um poder opaco, como pontinhos de luz de velas em uma rua escura e vazia, obscurecida pelo embaçamento das janelas de vidro. Era a lua que dançava contra minha pele de alabastro, usando os arbustos como estêncil para banhar meu rosto em sombras tênues ou luminescência argentina.

Dedos finos percorreram os contornos das folhas na minha pele, enviando arrepios indesejados pelas minhas costas. Essas mãos felinas, unhas afiadas e bem cuidadas eram como patas, mas com um toque tão suave e dolorosamente adorável. Meus olhos percorreram a pele lisa e branca como a neve do braço, coçando para frente, desesperados para encontrar os olhos da mulher que me tocou tanto.

Mas, como cada vez antes disso, meus olhos deslizaram, olhando para o papel de parede floral sujo do meu quarto.

Esses sonhos diurnos eram o mais próximo que eu jamais chegaria de dormir ou os sonhos que o acompanhavam, e se fosse qualquer outra coisa que não a visão que eu vi repetidamente, eu estaria ansioso para aceitá-los de volta. Mas, na verdade, eu sabia exatamente qual era o meu devaneio.

✓ | SAFE AND SOUND, alice cullen Onde histórias criam vida. Descubra agora