2 - 🎭 "Uma noite de conexões"

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Ao abrir os olhos, Felix sentiu uma sensação de euforia e incredulidade seu sonho finalmente se tornou realidade

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Ao abrir os olhos, Felix sentiu uma sensação de euforia e incredulidade seu sonho finalmente se tornou realidade. O emprego que tanto queria, e que tanto desejou, era seu, depois de tantas lutas. Ele se sentou na cama, olhou pela janela e viu o sol nascendo, e não pôde evitar sentir uma alegria genuína. Não conseguia parar de sorrir e de se imaginar trabalhando no lugar que sempre quis.

Felix se levantou da cama e se olhou no espelho encarando fixamente seu reflexo sentindo seu ânimo de antes dar lugar ao nervosismo.
"Eu consigo", ele disse para si mesmo. "Eu trabalhei muito para isso, e agora é hora de colher os frutos do meu esforço. Vou dar o meu melhor e mostrar o meu valor." Respirou fundo, se sentindo confiante e motivado. Sabia que seria difícil, mas estava pronto para o desafio.

Ele entrou no banheiro para tomar um banho, mas acidentalmente quebrou o chuveiro. Começou a ficar desesperado e correu para chamar seu melhor amigo, Bangchan, que estava no quarto ao lado.

— Chan! Chan! — diz desesperado, sacudindo o amigo que permanecia dormindo.
— Chan pelo amor de Deus! Acorda, eu sem querer quebrei o chuveiro! — sacode ainda mais o outro australiano que acordou assustado.

— Espera... Você o quê? — questiona num tom assustado e indignado, não acreditando no que estava ouvindo.

— Foi sem querer eu juro! — fala rindo de nervoso e preocupado ao mesmo tempo, por mais que a casa esteja quase alagada.

— Ai, meu Deus! Ai, meu Deus! Relaxa Bangchan. — fala consigo mesmo, tentando se acalmar ao máximo.

— Não é melhor você chamar o encanador? — pergunta calmo.

— Vou precisar né. — pega o celular que estava ao lado da cama.

— Sinto muito mesmo. — diz sério dessa vez. — Eu não faço ideia de como quebrei o chuveiro.

— Você está bem ansioso para o primeiro dia de trabalho. É normal coisas como essas acontecerem. — sorri tentando amenizar a situação para que o amigo não se sentisse culpado sobre o assunto.

— Normal? — arqueia uma sombrancelha intrigado. — Como é possível uma coisa como essa ser normal de acontecer?

— Eu sei lá! Na minha opinião qualquer um faria algo assim se conseguisse o emprego dos sonhos. — tenta procurar um número de um técnico.

— Será...? — responde meio perplexo.

— Sim. — diz entre risos ligando para o encanador.

Depois do incidente com o chuveiro, Felix sentiu que precisava agradecer a Jisung pessoalmente por ter ajudado com seu novo emprego. Resolveu sair novamente pelas ruas de Seul e foi direto para a casa do investigador. O australiano estava animado para mostrar gratidão por todo o apoio que ele lhe deu.

Quando Felix chegou na frente da porta da casa de Jisung, notou que estava entreaberta. Isso era muito estranho, porque ele era uma pessoa muito cuidadosa e não costumava deixar a porta aberta. Felix pensou que talvez tivesse esquecido de fechá-la ou que alguém tinha entrado sem autorização. Não queria invadir a privacidade de seu amigo, então decidiu ignorar a situação e tocou a campainha.

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