12 - 🎭 me ouça

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— Você realmente me faz querer rir, Han Jisung. — murmurou a figura encapuzada, com um tom de desdém.

Jisung congelou, surpreso. Como aquele estranho conhecia seu nome? Essa distração foi suficiente para que a figura lançasse um ataque contra o investigador. No entanto, o desconhecido, atento à situação, interveio rapidamente, empurrando a figura encapuzada para longe de Jisung, desviando o golpe com precisão.

A figura, em um movimento ágil e inesperado, empurrou o desconhecido com força e, em um salto impressionante, desceu do telhado. Jisung e o homem não hesitaram; correram em direção ao beco, movidos pela adrenalina e pela urgência de capturar o encapuzado antes que ele desaparecesse completamente.

Ao chegarem à entrada do beco, a cena diante deles era desoladora. O espaço estreito e escuro parecia engolir qualquer vestígio do fugitivo. O eco dos passos apressados ainda ressoava nas paredes de tijolos, mas a figura havia se evaporado como uma sombra que se dissolve na penumbra. Jisung olhou ao redor, sua mente fervilhando com perguntas. Onde ele poderia ter ido? O que realmente queria? O mistério se aprofundava, e a sensação de urgência pulsava em seu peito.

Jisung respirou fundo, tentando acalmar a mente que girava em meio a tantas incertezas. O beco, repleto de lixo e sombras, parecia guardar segredos que ainda não conseguia decifrar. Se virou para o desconhecido, que ainda recuperava o fôlego, e perguntou:

— Você viu para onde ele foi?

O homem balançou a cabeça, seu olhar fixo no chão. De repente, algo chamou sua atenção: um brilho sutil entre os detritos. Se agachou rapidamente e pegou um pequeno broche que reluzia sob a luz fraca da rua.

— Olhe isso! — disse, segurando o objeto entre os dedos. O broche era delicado, adornado com um ideograma japonês.

Jisung se aproximou, intrigado.

— Isso pode ser importante! — exclamou ele, notando a conexão com o encapuzado.

Enquanto o homem ainda admirava o broche, Jisung voltou sua atenção para o chão e avistou algo mais: um pedaço de tecido escuro preso em um prego enferrujado na parede do beco. Ele se agachou e puxou o fragmento com cuidado.

— Olha aqui! — disse Jisung, segurando o tecido em sua mão. Era semelhante à vestimenta do encapuzado e tinha uma textura fina e suave.

O desconhecido olhou para os dois objetos nas mãos de Jisung, seu coração acelerando com a possibilidade de que essas pistas poderiam levá-los mais perto da verdade.

— O broche... esse ideograma pode significar algo específico — comentou o homem, pensativo. — E esse tecido... é definitivamente dele.

Jisung sentiu uma força crescer dentro de si. A caçada estava apenas começando e não iria descansar até descobrir quem era aquele enigmático personagem e sua aparição repentina nas sombras daquela noite.

Criminal Mask | h&fOnde histórias criam vida. Descubra agora