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"Não era medo era amor"

Depois do café, decidi arrumar as minhas coisas, era cedo e não consegui dormir direito

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Depois do café, decidi arrumar as minhas coisas, era cedo e não consegui dormir direito. Troque minha roupa e estava pronta para partir.

— Certeza que tem condições de sair por aí? — Taehyung pergunta. — Eu posso pagar mais uma noite aqui pra você.

— Taehyung, não posso viver aqui. Vou pelo menos achar um lugar para ficar, um lugar que seja perto da cidade para achar um trabalho não sei.

— Pare de me chamar de Taehyung! — ele bufa e entrelaça os braços. — Parece que está brigando comigo.

— Que fofo você "irritado". Não estou brigando, mas é a milésima vez que pergunta isso. — digo e me aproximo do garoto, coloco minhas mãos em seu rosto, e realmente é macio.

— Me preocupo, sabe que é perigoso por aqui. — ele diz e oferece um abraço, retribuo.

— Vou ficar bem, e vamos nos ver de novo. — eu não sei oque deu em mim mas, ver Taehyung tão... não a palavras para explicar oque vou fazer agora.

Beijo o bochecha do garoto, ele fica vermelho de vergonha e um sorriso bobo toma conta de si.

— Até um dia pela dama. — gosto quando ele me chama assim.

— Até tae.

— Tae, gostei! — ele diz sorrindo igual um bobão.

Pego minhas coisas e separo uns trocados pós vou usar o transporte público. Mas quando chegueino corredor, Taehyung diz:

— Você merece tudo que eu disse. Espero que dê tudo certo esses seus assuntos. — Ele abre um sorriso lindo.

Mas como ele sabe que... Esquece!

Ao sair do hotel, olho para a janela do quarto/casa de Taehyung. Memórias. Não queria ser negativa, mas não sei se irei encontrá-lo denovo.

Enquanto estava no ônibus, resolvi escrever um post na rede social, dizendo minha história ou melhor sonho que virou pesadelo. Tive esperanças de alguém me ajudar, me dando emprego, moradia ou em uma vaquinha. Mas tinha medo de acontecer algo pior comigo ou cair em um golpe denovo.

Estava muito cansada e no ônibus mesmo adormeci. Ao acordar vi que o ônibus chegará na última parada, Centro de Seoul.

Era lindo, como nos doramas. Claro que tinha alguns defeitos, mas nada que não me deixe sentir a energia de "Eu consegui chegar aqui!" por mais que tenha dado errado. Andei por aí a procura de um lugar para almoçar, como não fasso ideia de quanto custa um quarto aqui (provavelmente um rim.) optei por um miojo no famoso centro de conveniência.

Meu Doce Vampiro - TAEHYUNG Onde histórias criam vida. Descubra agora