Um Vampiro condenado e uma mulher estrangeira perdida e sem dinheiro, se encontram de maneira estranha em um hotel, onde Taehyung se escondia e S/N estava hospedada.
- minha autoria, não aceito adaptações ou cópias, pode conter erros ortográficos...
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No outro dia, ao acordar, me sentia bem, e como se todos os meus problemas tivessem se resolvido. Na noite de ontem antes de dormir, mandei uma mensagem para Yuna, dizendo que se o acordo estivesse em pé eu o aceitaria, também pedi desculpas pelo horário da mensagem. Ela só respondeu hoje de manhã, como eu imaginei. Ela deve dormir cedo por conta da exaustão das provas do último ano, sei bem como é. Na mensagem ela dizia que sim, o acordo estava ainda em pé e que estava muito feliz com minha decisão, pós ela é sua família gostaram muito de mim. Aquilo me deixou feliz, gosto quando tudo dá certo e conheço pessoas tão boas e legais. Ela também citou que depois do colégio se eu quisesse, ela poderia ir com sua vó até o hotel onde estava e me levar para a casa, e eu aceitei.
Como ainda era cedo, depois de conversar com Yuna, fui correr um pouco, assim conheceria mais Seoul e movimentaria meu corpo. Realmente isso foi uma das melhores decisões, o sol da manhã, nada muito quente, deixava o clima de Seoul maravilhosa, cachorrinhos passeando, a movimentação de carros e transportes públicos, tudo muito perfeito. Citar o sol, me lembrou Taehyung e o dia em que nos conhecemos, como será que ele está hoje?
Voltei para o hotel, arrumei as minhas coisas e tomei o café gratuito, que manhã maravilhosa. Como estava realmente no tédio, desidi ir até o café da vó de Yuna, ela realmente é uma companhia que adorei ter ao meu lado e se ela presisar de ajuda eu estaria lá.
Fui de ônibus, já tinha feito uma boa caminhada e não estava afim de andar denovo. Ao chegar a fachada do café, vi poucos clientes, oque fazia sentido já que estávamos próximos do horário de almoço, imagino que de manhã esteja lotado. Percebi que a senhora estava limpando o balcão, rapidamente um sorriso tomou conta do meu rosto, estava muito animada para falar com ela denovo. A mesma assim que escuta o sino da porta, vem em minha direção com um lindo sorriso.
— S/N, querida como está? — a mulher me diz, é me abraça.
— Bem, senhora, e você?
— Muito feliz que aceitou a proposta de Yuna, ela ficou a manhã toda falando o quão bom vai ser quando estiver aqui. Minha neta vai poder estudar sem preocupações agora. — ela faz um pequeno carinho em minha cabeça. — Mas oque te trás aqui moça?
— Vim ajudar você e aproveitar esse tempo para conversar com você, aprender como funciona por aqui. — digo animada.
— Entendo, venha! — sigo a senhora, e vamos para a cozinha. — A porta ali. — ela aponta. — e a dispensa, aqui mesmo é a cozinha. Fazemos o café no balcão mesmo, os clientes preferem verificar como fazendo, alguns dizem que é satisfatório ver como é preparado. Aqui na cozinha, preparo apenas os doces, pãos e bolos.
