- Vejo que já voltou - fala um homem com a idade já avançada se aproximando do mascarado que acabara de chegar - E trouxe algo pelo visto.
- Sim, é uma garota recém-nascida. Pensei que podíamos criá-la - diz entregando a garotinha loira com uma mech...
Estávamos voltando para Suna quando tudo ficou preto.
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(Ignorem o que tá escrito)
Mari: Olá! Tem alguém aí? Temari? Kankuro? - Minha voz ecoava pelo lugar. Quando uma voz assustadora disse e eu peguei minha katana.
Voz 1: Então é ela? A garota que matou inúmeras mulheres e crianças?
Voz 2: Pra mim ela parece uma garotinha inocente.
Mari: Quem são vocês? Se revelem!
Voz 1: E porque faríamos isso criança?
Voz 2: Não seja rude Yang!
Voz 1: Ela é só uma garota tola! Ela não merece estar aqui.
Mari: Do que estão falado! Onde eu estou?
Voz 2: Digamos que isso é uma tipo de vida após a morte.
Mari: O que... - solto a espada - E-e-eu morri?
Voz 1: Sim, porque? Não gostou?
Voz 2: Yang! Sim criança. Só que uma coisa não faz sentido.
Mari: O que?
Voz 1: - Aparece um dragão de fogo - Aqui é a área reservada para criaturas mágicas que já morreram. O que uma humana estaria fazendo aqui?
Mari: Eu não sei. - duas figuras aparecem: uma de branco e outra de preto - E vocês, quem são?
Figura de Preto: Somos os governantes do céu - aponta para o de branco - e do inferno. Viemos te buscar.
Mari: Porque?
Figura de Banco: Você é diferente dos outros mortais. Você tem habilidades incomuns.
Figura de Preto: Suas habilidades são muito úteis para nós. Queremos que você governe o céu e o inferno.
Mari: E porque eu faria isso?
Figura de Banco: Porque esse é o seu destino.
Figura de Preto: Nos diga o seu preço.
Mari: - Me aproximo do dragão de fogo - Você quer sair daqui?
Dragão/Voz 1: Sim, mais do que tudo.
Mari: E você? - fala se referindo a outra voz.
Voz 2: Sim - surge um dragão de água - eu adoraria.
Mari: Meu preço é esse - me viro para as duas figuras - que esse dois dragões e eu voltemos a vida.
Figura de Preto: Isso na-
Figura de Branco: - interrompe o outro - Claro! Temos um acordo?
Mari: Sim. - e apertamos a mão e eu volto para a trilha que estávamos caminhando. Percebo que eles estão lutando e protegendo meu "corpo". Me levanto. - O que vocês estão fazendo?
