Quem é ele?

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Olá amores, salvem a história e me contem nos comentários oq estão achando. Boa leitura a todos e espero q gostem✨

                                 "Interessante"              ———————————————————-( Pensamento de S/N)Já faz três dias dês do ocorrido, pais mortos, família desmaterializada e eu estou tentando me convencer de que tudo irá ficar bem, de que eu vou ...

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                                "Interessante"
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( Pensamento de S/N)
Já faz três dias dês do ocorrido, pais mortos, família desmaterializada e eu estou tentando me convencer de que tudo irá ficar bem, de que eu vou conseguir lidar com isso tudo que tem acontecido. Tenho andado apenas com uma mochila nas costas,  um par de roupas limpas na mochila e pouco dinheiro, porém hoje irei chegar no centro de Tóquio e espero que lá eu consiga informações sobre essa base de pessoas que exorcizam maldições pois não quero passar necessidades, o resto de dinheiro que ainda me sobra é somente para alimentação e eu nem sei se conseguiria pagar pelo menos o  primeiro mês de um aluguel, até por se tratar de uma cidade grande com certeza os aluguei são mais caros do que na cidade do interior que eu morava.
Alto-falante:
- Atenção senhores passageiros, estamos chegando na estação de Tóquio, desembarque pelo lado direito do trem, obrigada.
Bom, parece que minha jornada está apenas começando, ainda me pergunto se essa tal instituição tem pessoas da minha idade ou apenas pessoas mais velhas, de qualquer forma espero conseguir fazer amizades por lá; antes de pensar nisso temos um problema, como vamos encontrar esse lugar? Por que tipo, eu só ouvi falar, eu nem sei se esse povo realmente existe ou é apenas lenda e outra, como vou pedir informações sobre esse tal lugar? Imagina eu chegando em uma lanchonete e perguntando: "olá! Meu nome é s/n e eu queria saber onde fica a instituição que exorciza maldições e ajuda todos vocês?"... O POVO VAI ACHAR QUE EU SOU DOIDA!!! Que merda, eu não tinha pensado no método de abordagem, passei essas últimas horas do trem toda dormindo e esqueci de pensar nisso, aff. Não tem mais jeito né? A estação já tá logo à frente e agora eu vou ter que dar meu jeito, assim que eu chegar no centro da cidade eu penso em alguma coisa.
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(Pensamento de S/N)Ah, Tóquio, lugar de jogos, apostas, diversão e muita gente, e bota muita gente nisso viu?! Acho que nunca vi tanta gente em um lugar só na vida, mal da pra caminhar direito sem esbarrar em alguém! Mas agora que estou aqui, por ...

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(Pensamento de S/N)
Ah, Tóquio, lugar de jogos, apostas, diversão e muita gente, e bota muita gente nisso viu?! Acho que nunca vi tanta gente em um lugar só na vida, mal da pra caminhar direito sem esbarrar em alguém! Mas agora que estou aqui, por onde começar?
- Acho que vou comer um lanche primeiro, e depois vejo o que faço - disse e pensei ao mesmo tempo comigo mesma.
Olhando ao redor, me deparei com uma lanchonete aparentemente agradável e de preços acessíveis, então me comecei a andar em direção a ela e ao virar a esquina me esbarro em uma pessoa.
- Opaaa - disse o desconhecido assustado.
- Me perdoa, por favor me perdoa! Eu estava com tanta pressa que nem olhei ao redor direito. Te machuquei? - respondi o desconhecido totalmente assustada e de olhos arregalados tentando ler as expressões do desconhecido.
- Ah, relaxa, tá tudo bem - responde o desconhecido agora dando um leve sorriso amigável e compreensível.
- Ah muito obrigada então - respondi o desconhecido q volta a seguir seu caminho e eu retomo o meu já entrando para a lanchonete em minha frente.
- Um milkshake por favor.
- Ok, só aguardar - me responde a atendente.
Enquanto o meu milkshake não chega acho a vou jogar um pouco no celular, pensei comigo mesma, mas ao lado da minha mesa havia duas garotas conversando quase cochichando e olhando muito para os lados, o que acabou chamando minha atenção.
- Mas então, o que aconteceu lá aquele dia? - desconhecida 1.
- Bom, depois que conseguimos exorcizar a maldição da escola, voltamos para casa, houve uma reunião com todos os alunos de Jujutsu e as informações que recebemos é que nos últimos três meses o surto de maldições praticamente triplicou, e sinceramente já estou cansada disso, a gente quase não para em casa, não tem tempo pra descansar! Os mais velhos e de mais auto grau ficam lá de boa enquanto a gente tá aqui morrendo de tanto ir em uma missão atrás da outra - respondeu a desconhecida 2.
"Não acredito! Elas, elas estão conversando sobre o lugar que eu quero ir!"
Logo após esse repentino pensamento que invadiu minha mente, percebo que as duas garotas já pagaram a conta e estão saindo do estabelecimento, então pensei : "é agora ou nada!" Levantei-me da cadeira que tu estava sentada correndo e sai igual uma desengonçada do estabelecimento.
- Moça, seu Milksha... - gritou a atendente ao me ver saindo da lanchonete.
Estando já perto das duas moças que vi conversando, disse:
- Meninas, meninas!
As duas olharam para trás para ver se realmente era com elas e percebendo que era, as duas se entreolharam confusas e curiosas.
- O que você quer? - me perguntou a que tinha cabelo curto e ruivo.
- Desculpa se eu assustei vocês mas eu só queria uma informação.
- Bom, então fala logo! - respondeu a outra que tinha cabelo amarrado e usava óculos além de parecer  ser mais velha e mais dura do que q primeira.
- Me perdoem por ser tão intrometida assim, mas eu ouvi a conversa de vocês na lanchonete - nesse momento as duas que antes só me olhavam de lado viram os seus corpos para mim para ficar totalmente de frente e fixadas no que irei perguntar - e vim do interior do Japão porquê ouvi boatos que aqui em Tóquio tem uma instituição onde pessoas trabalham exorcizando maldições, vocês conhecem esse lugar? Vim para trabalhar com isso.
- Você é uma feiticeira? - perguntou a mais velha.
- Uma feiticeira? Não, não sou. - respondi a pergunta tentando entender do que realmente se tratava a questão de ser feiticeira ou não.
- Nós conhecemos o lugar sim, trabalhamos lá também, mas o que você quer fazer lá se não é uma feiticeira? - perguntou desconfiada a de cabelo ruivo.
- Eu só quero uma chance de conversar com o diretor do local e explicar a situação - respondi .
Após alguns segundos as duas se entreolharam novamente e a que aparentava ser mais velha saiu para fazer uma ligação enquanto a outra me observava cuidadosamente.
- Tudo bem, vamos te levar até lá. Nosso diretor aceitou conversar com você. Prazer eu sou Maki e essa é a minha amiga Nobara, somos feiticeiras da escola técnica de Jujutsu, nos acompanhe por favor - disse a mais velha se voltando para mim após alguns minutos de chamada.
Acenei com a cabeça confirmando que havia entendido e segui elas por todo o trajeto que iríamos fazer.
                                 ...
(Pensamentos de S/N)
Uau, esse lugar é enorme! Tantas árvores tanto espaço!
Olho por todos os arredores admirando tudo o que vejo.
- Aqui é bem bonito né? - me perguntou Maki, a mais velha.
- Nossa, aqui é muito bonito mesmo, acho que nunca vi a entrada de um lugar tão bonito assim na vida! - respondi a ela dando um sorriso amigável.
Já terminando de subir as escadas da entrada de entrando na casa Maki me disse:
- Vou te levar direto para o nosso diretor, por favor não toque em nada.
- Tudo bem. - respondi apreensiva e ansiosa.
Ao chegar na sala do diretor e Maki nos deixar a sós, o diretor começa:
- E então, se apresente por favor e me diga o que você veio fazer aqui.
- Prazer senhor, meu nome é S/N, vim aqui na verdade para pedir uma ajuda, uma oportunidade - ele me olha meio confuso, desconfiado e curioso para saber o irei continuar dizendo - ouvi falar sobre esse lugar através da minha família, sou de uma família do interior do Japão que tem o sobrenome de  Hatorisk, porém ouve um incidente na minha família a pouco tempo, após sair de um ritual que fiquei fora durante três dias, encontrei meus pais mortos e todos os outros da minha família simplesmente sumiram, não sei o que aconteceu com eles, tentei entrar em contato mas não consegui. Como eu estava sozinha e sem ninguém eu lembrei desse lugar que minha família comentou entre si uma vez, e resolvi vir até aqui para pedir ajuda é uma oportunidade. - Eu menti, eu menti porquê eu não podia contar a verdade, tinha certeza que ele não me aceitaria se soubesse de tudo.
- Família Hatorisk né? Acho que já ouvi falar sobre essa família, havia uma lenda sobre um grande monge com esse sobrenome que exorcizava maldições - nesse momento ele me olha fixamente tentando encontrar qualquer expressão que eu possa fazer mas eu fico imóvel - senhorita S/N Hatorisk, quantos anos você tem e você já mexeu com maldições alguma vez, ou a sua família já trabalhou com isso?
- Senhor, eu tenho 18 anos, e não, eu nunca trabalhei com maldições não, mas assim como você disse, em minha família a mesmo uma lenda que um grande monge de sobrenome Hatorisk exorcizou sozinho uma grande maldição e que esse "poder" que ele teve passou para as próximas gerações caso  precisassem usar para se defender das maldições. Não posso afirmar com 100% de certeza que isso ocorreu mas de fato dês de pequena escuto essa história, mas se isso de fato for verdade, e caso você me aceite aqui, eu posso treinar com as outras pessoas daqui para saber se é verdade, talvez treinando esse "poder" apareça.
O diretor para de me olhar por num segundo e se volta para o teto pensativo.
- Tudo bem, você pode ficar aqui, amanhã mesmo vocês irá conhecer sua turma e começar a treinar - ele fala isso bem sério e aparentemente pensativo ainda no assunto, mesmo após ter aceitado a proposta de eu ficar na instituição dele - assim que  você começar a sair para missões você receberá um salário para que possa gastar da forma que deseja, seja bem vinda a Escola Técnica Superior de Jujutsu de Tóquio.
Após essa apresentação já me levando a porta ele me instrui como chegar no meu quarto me instalar dizendo que qualquer dúvida pode procurar ele, um dos professores ou alunos.
Finalizando as instruções, subindo a escadaria e virando à esquerda assim como me foi dito, enquanto eu prestava atenção no chão bato de frente com uma pessoa.
- Aí me perdoa, eu... - percebo que aquela pessoa era familiar - espera, eu te conheço?
- Acho que já nos vimos antes também - ele para sério na minha frente, coloca a mão no queixo pensativo e continua - aaaa, lembrei , acho que nos esbarramos hoje mais cedo quando eu estava saindo de uma lanchonete.
COREI NA HORA!
- Aí meu Deus, desculpa novamente, eu estava olhando pro chão distraída e nem olhei pra frente - disse totalmente sem graça e vermelha de vergonha.
- Fica tranquila, mas agora tenho ir - ele passa por mim seguindo caminho e eu gélo, pois percebo uma curiosidade em seu semblante.
Seguindo caminhos chegando no quarto ao final do corredor, abro a porta e vejo um quarto quase sem nenhuma decoração, apenas cama guarda-roupa e escrivaninha mesmo, com o piso todo de madeira é uma janela grande virada para a parte da frente da escola, com uma bela vista de Tóquio já que a instituição ficava localizado em uma montanha mais afastada do centro da cidade. Após um banho e a noite já caindo, pronta para descansar e finalmente ter uma boa noite de sono fico inquieta e resolvo ficar de frente pra janela sentindo o vento bater no meu corpo e balançar os meus cabelos.
(Pensamentos de S/N)
Nossa, parece até coisa do destino, jamais imaginei que encontraria logo o cara que esbarrei na lanchonete aqui. Eu não tinha prestado atenção nele a primeira vez, mas ele é muito misterioso, porquê será que ele usa uma venda preta nos olhos? Será que ele é cego? Não, não pode ser isso, se ele fosse cego ele andaria com alguém do lado ou pelo menos com alguma coisa para guia-lo. Ele é bem bonito, e parece ser interessante... mas afinal de contas, quem é ele?

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