Elmax- O Beijo

Cap 14 - o seu gay favorito

*No outro dia*

- bom diaaa - bomm - o Will ligou, ele tá preocupado com você, toma banho a gente come e te deixo lá para falar com ele ok? - certo

*entro no banheiro e tomo meu banho, depois eu desço, como e vamos para o carro em direção à minha casa*

Como Max tava guiando a Bike e o caminho tava bem calmo nem conversamos mas eu fiquei muito pensativa com tudo que tinha acontecido, talvez eu só não tava preparada para voltar lá e não tava esperando por ser estrupada que com certeza foi a pior coisa.

Eu não criei medo do Brenner criei ódio, aí dele se me encontrar de novo, sou capaz de o matá-lo ou fazer sentir a sensação que eu senti quando ele fez aquilo comigo mas claro que vou deixar com meu toque que é sempre fazer pior.

Não faço ideia se vou contar tudo a meus pais, só vou contar que tava no laboratório mas não a outra parte, tenho medo da reação dos meus pais

Finalmente tava chegando em casa.

Quando cheguei lá só abri a porta e subi para meu quarto.

Eu ainda não tava preparada para falar tudo não mesmo, então só comecei a chorar muito mesmo me sentindo a pessoa mais idiota do mundo por ter "permitido" ele de fazer isso, eu não permiti mas tem parecido como se eu permitisse.

Eu estava realmente muito mal e ninguém realmente me entendia sabe, só comecei a chorar sem parar, eu estava soluçando de tanto chorar, com vergonha de tudo que eu passei, vergonha de mim, arrependimento de minha pessoa até que eu escuto baterem na minha porta

- El, tá aí? - tô, quem é?

*falo com voz de choro*

- o seu gay favorito, posso entrar?

Eu sabia que era ele, eu dei esse apelido a ele.

Will e eu ficamos muito mais próximos do que antes quando ele se assumiu para mim antes da família inteira, eu percebi que ele realmente confiava em mim e tirava sorrisos quando eu mais preciso então acho que é melhor eu deixar ele tentar ajudar.

- pode sim

*Will abre a porta e vê eu chorando muito e meu rosto todo vermelho*

- El, oque houve com você?- nada, eu tô bem

*enxugo as lágrimas*

- você não tá nada bem, vem cá

*Ele me puxa e eu deito no colo dele e depois ele começa a fazer cafune em minha cabeça*

- quer me contar o que aconteceu?- tudo, tudo aconteceu tipo TUDO - calma respira

*começo a me acalmar*

- agora conta com detalhes o que houve e o por que você tá assim - tá, então eu fui sequestrada pelo Brenner e fui estrupada Will, estrupada

*volto a chorar muito*

- eu me sinto a pessoa mais inútil do mundo sério - calma tá, vai ficar tudo bem, não fica assim El esse cara é estúpido um idiota, não passa disso ok, você é melhor que isso melhor que ele, você sabe que a culpa não foi sua - mas eu deixei, se não ele ia matar a Max - você deixou ele te estrupar?- não diretamente, ele falou que se eu não tirasse as roupas na hora ele ia matar a Max, eu não tive escolha Will, não tive escolha, É CULPA MINHA, EU SOU TÃO INÚTIL - calma, não você não é inútil, Jane olha na minha cara

*eu fiquei seria e olhei no rosto dele até por que ele nunca me chamou de Jane*

- a culpa NÃO foi sua ok, você é incrível, minha irmã do coração a pessoa que salvou minha vida El, eu te amo tanto e não quero te ver assim de jeito nenhum escutou maninha?

*paro de chorar aos poucos e começo a me acalmar*

- Will obrigada mesmo eu te amo muito, você me ajudou de mais - nada maninha, tô aqui para isso também te amo muito, agora vem vamos descer, pedi Pizza - no almoço?- papai e mamãe não estão em casa então vamos aproveitar kkkkkkk - akakkakak, bora

*descemos juntos comemos e depois subi para meu quarto e fiquei olhando a uma foto minha e do Will*

Ele me fez tão bem hoje sou muito grata a ele por tudo mesmo, não sei oque seria de mim sem aquele gay kakakkakak.

Amém que a Eleven do passado decidiu salvar ele, agora melhor eu ligar para Max, ela tava bem estranha comigo hoje.

*ligação on*

- Oii Max, onde você tá? - o que você quer Eleven? - Mike? - Sim? - o que você tá fazendo com o celular da Max? - a gente é vizinhos né aí eu escutei um grito vindo daqui, até que eu vim até aqui para ver se a Max tava bem aí cheguei aqui e só tinha o celular dela e umas gotas de sangue na porta