𝐂𝐚𝐫𝐭𝐚

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Oi gente kkkk sei que demorei muito podem falar, enfim acabei ficando sem tempo e sempre deixava pra depois, mas voltei com tudo agora!!!

DEIXE A ESTRELINHA E COMENTEM BEM MUITO, SÉRIO EU AMO LER VOCÊS. ME SINTO MAIS PRÓXIMO DOS LEITORES

AVISO IMPORTANTE: PRÓXIMO CAPÍTULO SERÁ O ÚLTIMA DESSA PRIMEIRA FASE ( foi uma fase 1 bem parada, conhecendo os personagens e esperando os acontecimentos reais) SEGUNDA FASE VAI TER SE PASSADO UM ANO.

Capítulo não revisado, se tiver algo errado podem corrigir para mim
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O castelo estava um verdadeiro caos, desde o desaparecimento da princesa, a exatos 15 noites atrás, o concelho do Rei virou uma bagunça, e com sua piora, quem estava cuidado de tudo era a Rainha.

       — Iremos mandar nossos homens, o lado leste é pouco protegido, mais fácil entrar. - O Chefe da guarda sujere. Estavam todos no salão de reuniões, Eliel se mantinha calado durante todo o falatório.

      — O Norte está com fortes tempestades e a neve não para de subir. É arriscado mandar nossos homens. - A mão do rei diz, mas especificamente para a Rainha.

     — Eliel ira com vocês, com certeza seu fogo será de grande ajuda nesse inverno. - Todos encaram Eliel. Sua expressão era a mesma, distante.

     — Você sabe o que eu penso disso, mãe. E a senhora sabe o que meu pai pensaria disso. - Ele então se levanta, encara todos da sala um por um. - Meu pai não irá querer a guerra, a senhora viu a carta de Lyra. Ela está bem!

    — Esta bem? Em um local totalmente estranho e desprotegida? Pode ser uma armadilha, Eliel.

    — E também pode não ser.

    — Não quero você desaprovando minhas decisões na frente do conselho. - A Rainha fala de forma séria, com aquele olhar que temia todos os súditos.

    — Desculpe, mas eu não vou aceitar isso. Você que está no comando enquanto meu pai se ausenta, eu sei disso. Mas como o futuro Rei de Atlacyt, mereço esse voto de confiança. Mereço liderar essa questão. Então eu lhe peço, deixe-me ir para o Norte, dei-me ver com meus próprios olhos como minha irmã está, e se eu perceber qualquer coisa, por mais mínima que seja, eu mesmo comandarei o exército.

Todos do conselho ficam calados, pareciam esperar a resposta da rainha, porém, a Mão do Rei, Baruc Sanchez é o primeiro a falar.

     — Isso tem que ser votado pelo conselho.

    — Votado? Está maluco? Eu sou a regente enquanto o Rei se ausenta.

   — Eu sei disso vossa majestade, porém, o príncipe Eliel será o próximo na linha de sucessão, quando os dois não entram em acordo é hora do conselho agir.

A rainha não discute, apenas respira fundo e lança um olhar furioso para seu filho e para Baruc. Começa a se dirigir para fora do salão.

    — Creio que farão uma ótima escolha.

[...]

     — O conselho discutiu muito sobre as questões de ambos, e decidimos confiar no Príncipe Eliel, uma guerra no momento não seria vantajoso para nós, ainda mais nessa tempestade que rodeia o norte. - Eliel respira aliviado, mas então um dos concelheiros continua - Porém, achamos que deixar o futuro Rei ir para o Norte uma opção indiscutível e perigosa, recomendamos que vossa alteza mande sua irmã.

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