³⁹

344 34 1
                                        

𝑇𝑒𝑟ç𝑎-𝑓𝑒𝑖𝑟𝑎 – 7:10

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

𝑇𝑒𝑟ç𝑎-𝑓𝑒𝑖𝑟𝑎 – 7:10

Hoje era o dia da nossa terceira prova. Teríamos que fazer mais uma trilha, escalar e, por último, atravessar um lago para colocar nossa bandeira do outro lado.

Eu e Robin acordamos cedo e estávamos no refeitório com nossos amigos até a hora da prova começar.

— Eu tô ansiosa pra prova — falou Mari.

— Eu quero é ganhar de novo — disse Robin

— Entra na fila, cunhado, eu também quero ganhar — falou Finney e eu olhei para ele incrédula

— Cunhado, é? Pelo visto ele já te aceitou na família, Robin — disse Bruce, provocando Finney.

— Não enche, Bruce — respondeu Finney.

— Mas é verdade, Finney. Você finalmente parou de pegar no pé do coitado e olha que a Maya nem via essas cenas — comentou Donna, e nós rimos.

— Não culpo ele, Donna. Ter ciúmes é de família — falei, rindo também.

Continuamos conversando até que o instrutor apareceu e anunciou que a terceira prova havia começado. Saímos do refeitório com nossa dupla e seguimos cada um o caminho destinado.

— Eu preferia que não tivesse trilha — comentei.

— Eu até gosto. É divertida, dá aquela adrenalina de correr — respondeu Robin.

— Não estou surpresa — falei, e ele parou de repente.

— Vem aqui — disse, se abaixando. Fiquei confusa.

— O que quer que eu faça, mexicano? — perguntei, e ele riu.

— Só sobe nas minhas costas — falou, e eu obedeci.

Assim que subi, ele se levantou e voltou a correr. Era engraçado e fofo aquele momento nosso. A gente ria um do outro e das doidices que falávamos. Quem diria que eu estaria sendo carregada pelo Robin? Tudo isso porque ele era absurdamente competitivo.

Depois de um tempo correndo, chegamos ao local de escalada. Desci das costas dele e nos aproximamos dos instrutores para colocar os equipamentos.

— Acha que consegue escalar, gatita? — perguntou Robin, me olhando com um sorriso.

— Vou dar o meu máximo — respondi, e ele sorriu.

𝗛𝗮𝘁𝗲 𝗼𝗿 𝗟𝗼𝘃𝗲 ?! || 𝗥𝗼𝗯𝗶𝗻 𝗔𝗿𝗲𝗹𝗹𝗮𝗻𝗼Onde histórias criam vida. Descubra agora