You Could Never Know Me : [Tradução]

Chapter 2 : New Awakenings

Isenção de Responsabilidade; Pertence a J.K exceto o enredo que pertence a cescawriter aqui no Wattpad.

O frio era cortante e implacável. Infiltrava-se em sua pele através das roupas gastas penduradas em seus ossos. Era como se a própria Morte estivesse procurando por ele. Novamente. Com alguma sorte, ele o levaria em breve. Harry sabia que ele estava morrendo. Ao contrário da crença popular, ele não era estúpido. Ele apenas fingiu para apaziguar Weasley (bastardo rude) e Granger (mandona sabe tudo). Pode chocar muitos, mas Harry os odiava. Ele odiava a luz. E ele realmente odiava trouxas. Quase tanto quanto odiava Dumbledore.

Isso surpreenderia muitas pessoas que pensavam que o conheciam. Mas o Harry Potter que eles conheciam era falso. A máscara dourada da Grifinória. Você se perguntaria por que ele suportou isso por tanto tempo. Veja bem, quando Harry descobriu que era um bruxo, foi o melhor dia de sua existência. Ele não era uma aberração, pensou. Ele era especial. Ele poderia deixar os Dursleys e o abuso para trás. Mas não era para ser. Foi Dumbledore quem o deixou com eles; sem checá-lo ou se importar com as consequências. E o mundo mágico era tão incrivelmente tendencioso. Ele se voltou instantaneamente contra os Sonserinos e Voldemort. Claro que Voldemort matou seus pais, mas foi a guerra. Pessoas morreram. Além disso, Harry nunca foi de se importar muito com a família. E a razão final foi que as luzeso precioso Dumbledore era o campeão dos trouxas. Harry odiava trouxas. E Dumbledore. Ele mencionou isso? Eles eram covardes, patéticos e cruéis.

Mas ele aguentou todas as luzes por um único motivo. Ele precisava de magia. E por isso, por mais que odiasse, precisava da luz. Contanto que ele interpretasse o perfeito Garoto-Que-Sobreviveu (como ele odiava esse título), ele poderia aprender toda e qualquer magia. Ninguém suspeitaria que seu salvador estava lendo e praticando 'As Magias Negras', do próprio Salazar Slytherin, na Câmara Secreta como um passatempo. E não é como se ele pudesse se juntar a Voldemort. Ele mataria Harry. Foi uma droga, mas era a vida dele. Até agora. Este Verão. Harry não se importava com seu ato, em se juntar a Voldemort, nada disso. Ele estava tão cansado.

Sirius estava morto. E não, ele não estava de luto. Na verdade, ele nunca conheceu a criança louca no corpo de um homem. Mas ele concordou com o que era esperado na esperança de fugir dos trouxas imundos. A porra da intromissão de Dumbledore acabou com isso. Sem Sirius, não havia assassino em massa enlouquecido para ameaçar seus parentes. Então aqui estava ele. Ele havia se afastado após sua segunda pior surra até então. Então lá estava ele, sangrando, mergulhando. Novamente. Ele amaldiçoou Dumbledore e duas das três divindades das quais ele se aproximara tanto anos atrás. O destino e a fortuna eram senhoras realmente cruéis. Com eles, Petúnia e Ginerva, não era de admirar que ele fosse gay. (Gina, a bruxinha, vinha dando poções do amor para ele desde o baile de Natal. Não que elas tivessem funcionado.)

Sua mente clareou por um segundo e percebeu os pensamentos divagados de sua mente enfraquecida.

Hipotermia e perda de sangue fariam isso. Harry apenas esperava que a Morte fosse mais gentil e viesse buscá-lo em breve. Isso era tudo que ele queria agora. Mas é claro que as duas Grandes Damas tiveram que mexer com ele um pouco mais (só que eu não disse fudge... eu disse foda-se ) com o que com certeza seria seu último suspiro, "Foda-se Dumbledore" foi sussurrado na noite. Seus olhos se fecharam, o céu noturno escurecendo antes que ele não soubesse mais.