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Chuuya estava comendo lamen com seu irmão akutagawa. E pra variar bebendo bebida alcóolica
- A gente podia estar comendo uma boa marmita se não fosse por essa garrafa de licor!
- Qual é aku? Nada melhor que um bom licor com um bom lamen
- álcool com miojo...que delícia
- pelo menos estamos comendo
- tem razão
Os irmãos sentados na calçada de um restaurante comendo e bebendo, conversando e se dando alguns tapas. Eles estavam tranquilos, quando uma mulher se aproxima deles. Uma mulher usando um kimono e com seus cabelos amarrados em um coque samurai. Ela diz:
- Quanto tempo chuuya
- ... Você? _fala olhando pra mulher com um olhar surpreso
- Onde estão seus modos? É assim que cumprimenta uma velha amiga?
- ... Olá Koyou _ Fala e desvia o olhar com uma expressão neutra em seu rosto
- Melhorou, então este é o pequeno Akutagawa certo? Reconheci pelo cabelo
- Eu te conheço? _ O moreno fala com um tom intimidador. Ele arruma sua postura e olha pra chuuya, que permanece com uma expressão neutra.
- Provavelmente não se lembra de mim. Mas já nos conhecemos
- Ok...
Chuuya se levanta do chão e arqueia as costas, em tentativa a um estalo falho. Olha pro irmão e logo para a moça, pega seu casaco e seu licor e fala:
- Foi um prazer te rever Koyou-san. Mas Aku e eu temos que ir
- Oh, claro... iremos nos encontrar em breve de qualquer forma não é mesmo?
- Han? Como assim? _ Akutagawa fala enquanto se levanta.
- Não é nada Aku, Ela só tá brincando. Não é?
- Sim, é claro _ A ruiva fala enquanto dá uma pequena risada. - De qualquer forma, até mais garotos
Os dois se despedem da moça e andam em direção a praça.- Ok Chuuya. Você definitivamente deve explicações
-...
-...
- Você quer bolo?
- Por acaso você vai pagar?
- Quem falou em pagar? _ O ruivo da uma piscadela. - Digamos que vamos pegar emprestado e não avisar
- Sério que você quer roubar por puro hobbie ao invés de me explicar quem é aquela mulher?
- ... Só vamos logo _ Chuuya põe seu casaco no ombro e vai em direção a padaria
- EU AINDA TENHO PERGUNTAS! _ O mais novo o segue dando corridinhas e resmungando
Enquanto isso do outro lado do bairro:
Dazai se encontrava na fonte da praça tentando cometer um suicídio afogado. Ou talvez só estivesse tentando pegar as moedas que estavam no fundo da fonte...
enfim, o que importa é que o garoto se encontrava com o tronco e a cabeça dentro da fonte.
E naquele momento de concentração ele escuta uma voz- Dazai!
- Cof cof cof oqu- _ O moreno levanta a cabeça aos engasgos e olhando de um lado para o outro, até olhar para o homen em sua frente. - V-você?
- Em carne e osso. O homen alto, vestindo um sobretudo olha pra Dazai com uma expressão de deboche
- Eu já paguei a dívida! Por que você insiste em me importunar?
- Bom... eu tenho uma proposta a você
- Quem em plena consciência aceita proposta do diabo?
- Haha! Boa piada Osamu. Mas acredite, muitas pessoas. _ O homen se senta no banco ao lado da fonte. - Aliás... não sei se você está em plena consciência não é mesmo?
- Hum... mesmo assim eu passo
- Dazai- chan acho qu-
- Não me chame de "Dazai- chan"! Você não é meu pai... _ Dazai cruza os braços e faz uma expressão meio bizarra
- Hahaha! Tão engraçado como sempre! Ainda bem que não sou seu pai... nunca abandonaria uma casa de tão boa qualidade _ O homen sorri e cruza os braços e as pernas
- UAU sua piada foi ótima! Eu só não vou rir pelo fato de eu ser emo.
- Enfim... a proposta ainda está de pé ok? Eu pago muito bem. Você sabe não é? _ Fala se levantando e arrumando seu sobretudo
- ... Quer que eu o acompanhe até saída?
- Hahaha hilário Osamu! Isso é uma praça pública.
- Ok amigão só vai embora
- Hum... ok, mas sabe onde me encontrar Dazai- chan
- ....
- Adeus! _ O homen saí andando até um beco e logo em seguida some num passe de mágica
Dazai apenas se sentou no banco e olhou para o nada pensativo
(Oque irei comer na janta?)______________________________________
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O ladrão de pães
Roman pour AdolescentsDazai era morador de rua, e para sobreviver às vezes roubava pães de uma padaria local. Logo fazendo isso e sendo descoberto inúmeras vezes, decidiu que pararia de roubar os pães de lá. Mas um dia morrendo de tanta fome se vê obrigado a voltar ao lo...