Imagines Jujutsu Kaisen +18

Suguru Geto(Tentativa de barganhar)

Vocês não podem virar pra mim e falar que essa cara não é um gostoso. Juro eu facilmente faria tudo que ele pedisse não ironicamente. Aff, enfim talvez eu deva avisar que escrevi o bônus da fic dele com o Satoru, mas fica aí no ar. 

To pensando em fazer uma coletanea em uma universo alternativo com foco na familia Itadori, onde todo mundo meio que "vira" parente por ir namorando/casando com um membro da familia. Na verdade eu meio que já tenho os plots prontos, só falta escrever. 

Enfim, tá tudo muito tranquilo por aqui. Boa leitura.

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Suspiro quando finalmente saio do carro, depois de um dia de trabalho ter que dirigir até aqui me mata um pouquinho a cada dia. Segui em direção ao templo tomando cuidado para que meus saltos não ficassem presos na divisão da calçada de pedra. Subi os degraus carregando minha bolsa nas mãos cansada de tudo.

Toquei a porta de madeira maciça e a empurrei não sendo recebida por ninguém. Não é segredo para mim que nenhum dos subordinados de Suguru gosta de mim, mas não importa já que ele gosta.

E ele gosta muito.

Andei calmamente pelos corredores do enorme templo do meu... não sei muito bem como definir a nossa relação, namorados? Noivos? Sei lá. Gostaria muito que fosse marido, mas pelo andar da carruagem não vou ser nada.

Não me restam dúvidas nenhuma de que estou apaixonada por Suguru e o quero para mim.

Andei diretamente para seu quarto o encontrando vazio, tirei meus sapatos deixando na porta e jogando minha bolsa perto da parede. O quarto de Suguru é integrado com uma termal, não sei quanto ele pagou para ter uma fonte termal dentro de seu quarto, mas ele tem e acho que devo me aproveitar.

Tem uma cama casal enorme que ele construiu no chão, sempre com os lençóis brancos, um sofá bege está ao pé da cama. Tirei as meias calças às jogando no sofá assim como o resto de minhas roupas como costumava fazer, quando meu pés tocaram a pedra das termas senti meu corpo tremer.

Tomei uma ducha antes de entrar na termal finalmente relaxando um pouco, trabalhar como bancária me mata um pouco a cada dia.

Faz cinco anos que conheço Suguru, eu estava voltando de um dia totalmente derrotada da faculdade - pois a humilhação e grande para se conseguir um diploma – na linha do metro bem no horário de pico, um empurra empurra que sentia que ia ser derrubada e ser massacrada. Quando levei um empurrão aquele homem grudou no meu braço e me levantou.

Quando me virei e vi aquele monumento atrás de mim quase desmaiei. Lindo, gostoso e irresistível. Ele simplesmente me flanqueou e por uma obra do destino desceu na mesma estação que eu.

Bom... Foi assim que começou. Não demorou muito para que eu descobrisse sobre o mundo jujutsu, confesso que ele não se importou nenhum um pouco como eu ficaria, apenas falou que seria bem mais simples se eu soubesse de tudo e não ficasse metendo o nariz onde não estava sendo chamada, fiquei chocada para falar o mínimo, mas não consegui me afastar, Suguru garantiu que eu nunca estaria em perigo.

Eu duvido dessa última parte, só o fato de estar fodendo com ele me deixa em perigo. Esse é o preço por ter um fogo no cu e ser doida pela rola dele, mas fazer o que se é a única que consegue me fazer ter orgasmos múltiplos.

Minha toalha é levantada e Suguru entra no meu campo de visão. Os cabelos negros e lisos formam uma cortina entre nós.

— Olá!

— Oi! — sorri para ele e me ergui o suficiente para dar um selinho demorado em seus lábios. — Onde você estava?

— Cozinha. Você demorou. — falou se levantando, me virei na termal o olhando, Suguru está usando um kimono preto de seda que aperta seus ombros e braços fortes.