Café com gosto de orgasmos.

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Já imaginou  experimentar, enfiar a língua em minha boca, pela manhã, cedo, quando acabo engolir uma xicara de café com sua porra?

Taehyung.

☕💦☕

                            Capítulo Dois

Porra!

               

Era definitivamente a palavra que vinha explodindo na cabeça do jeon a quase quatros malditas semanas. E talvez tudo seja culpa dele, tudo é culpa daquele traficante barato, ele estava o seguindo? Que Merda! Em todos cinco anos atuando na área de clima geral, nunca tivera o desprazer de lhe dar com o da pele bronze entupida de tatuagens.

A vida monótona de Jeongguk assim que conseguia, finalmente, sai do plantão de 72 horas. Era. Chegar no seu apartamento, cai no chão da sala, obviamente despejado em seu tapete felpudo que custou uma fortuna e dormir, dormir e dormir. Porra, era estressante ficar muitas horas sem dormir. Se na sua juventude Jeongguk tem plena certeza, de que, se passasse mais de 24 sem dormir viraria um ogro, com direito a careta, rosnar e espantar todo mundo de perto dele, virar um monstro literalmente. Por que fora escolha logo a profissão que não tem tempo de cagar em paz?

Talvez a insistência de seus pais ou talvez por que quis ser Maria vai com as outras e entrou na faculdade de Medicina por que seu amigo o incentivo a entrar na mesma Universidade que ele, era inseparáveis, então Jeongguk entrou nessa. Sem saber o que realmente o aguardava.  Bom, que Merda. Só percebeu a cagada quando já estava no estágio.

Jeongguk dormiu cerca de cinco horas, apenas, seu cérebro insistia em o acorda quando chegava a tarde, quinze horas ou quinze e trinta, por aí. E sempre que nota que ainda está com mesmo pijama seu estômago embrulhar em uma fome horrenda, que parece que as tripas então engolindo pelo próprio estômago. Resmungando, se arrastar até sua cozinha em busca de um enorme copo de água. Porém, assim que escancara a geladeira uma caixinha chamou sua atenção mais que tudo nessa vida.

- Achei que precisaria comprar leite. - Coçou a nuca ainda jurando que ele havia jogado a última caixinha de leite no lixo. Talvez estava tão atrasado para ir para o emprego que na verdade havia deixando um restinho em sua geladeira. Agarrado a caixa. Debruçou sobre a mesa, e despejou todo líquido branco goela a dentro. Todos os 300ml. - Isso não vai matar minha fome. - Buscou a carteira no próprio bolso  - Preciso ir no mercado. - Correu para o quarto afim de retira toda roupa e tomar um delicioso banho antes de sair. Afinal, ele estava cheirando a álcool e desinfetante hospitalar.

15:40 da tarde.
Cafeteria doce como mel.

Jeongguk estaciona o carro na vaga que estava ocupada outrora. Ele estava totalmente Decidido a ir ao mercado,  porém, ao passar perto daquela cafeteria e ver pessoas na calçada se deliciando com guloseimas não resistiu. Preciso de carboidratos urgente. Foi o que pensou antes de voar do carro até a entrada do café. Uma mania que nunca perdeu foi mesmo sabendo que doces recheado de açúcares eram péssimo para seu corpo pois o inflamava como um inferno , lamentava sua glicose e fazia ruínas em seu corpo. Mesmo assim não conseguia parar de consumir doce. Sem exagerar, porém na semana sempre comia duas a três bolachas em um só dia. Barras de chocolate e sorvete. Passou a mão nos lábios assim que cheirinho de cappuccino  invadir seu nariz.

Invadi-o o ambiente rústico, não muito cheio. Uma música dos anos oitenta tocava no fundo enquanto algumas pessoas conversava baixinho. Deslizou as mãos nos bolsos de sua calça social. Agradando do clima daquela tarde. Caminhou calmamente em direção ao balcão. E logo a atendente sorriu simpática em sua direção antes de se assusta com um corpo que pôs na frente do Jeongguk. Esse que bateu rosto em cheio nas costas do indivíduo.

Dr. JK - Traficantes Que Me ComamOnde histórias criam vida. Descubra agora