Capítulo 30: Jogo de Sobrevivência, Irmão.

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36 horas depois:

— Athenna, acorda meu bem, amanheceu - a voz de Neil ecoa pela minha cabeça fazendo com que eu desperte enquanto ele acaricia meu rosto — Jetleg? - ele ri

— Athenna, acorda meu bem, amanheceu - a voz de Neil ecoa pela minha cabeça fazendo com que eu desperte enquanto ele acaricia meu rosto — Jetleg? - ele ri

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O som da natureza ecoava pelo meus ouvidos, o clarear do sol invadia "minha cama", estávamos suspensos nessa espécie de cama

— Eu não quero acordar... - eu digo me enfiando entre o lençol e ele

— Bali Athenna, você me trouxe pra Bali e não falou nenhuma palavra durante todas essas horas... - ele diz

— Eu fui sedada, sai do Brasil, me trouxeram para Nova York, eu não sei quanto tempo se passou, eu vi minha mãe, minha casa pegou fogo, eu quase morri (de novo), eu não sei aonde está meu pai, precisamos encontrá-lo no meio de todo esse caos... porém eu não poderia começar a pensar com todos me caçando.

— Athenna, sobre seu pai...

Ele não termina a frase e eu já me levanto enquanto olho ele.

— O que sabe sobre meu pai? - eu digo ficando sentada

— Seu pai... o Otto... ele estava na sede da BSAA, em outro andar sedado - ele diz segurando minha mão

— O que aconteceu com meu pai?!

— Assim que eles te trouxeram, um tempo depois uns caras apareceram na minha porta com uniforme e sigla da BSAA e me levaram pra lá, eu tinha entendido na hora e sabia que tava acontecendo algo com você, quando eu cheguei lá você tava em cirurgia fazia algumas horas e logo depois seu pai chegou muito machucado porém estava vivo, eles sedaram por precaução.

— Meu pai estava perto de mim esse tempo todo... lutei pra sair... e agora vou lutar pra voltar?! - eu digo pensativa

— Eles querem você, com certeza não irão prender você nem nada do tipo, eles viram do que você é capaz... - Neil diz me olhando fixamente

— Você ficou assustado ou algo do tipo com o que viu?

— Eu só queria fazer o que você pediu, e tirar você de lá, só o que importa - ele diz beijando minha mão.

— Tem mais uma coisa que eu quero fazer... você pode não concordar comigo, porém eu vou fazer com ou sem você... - eu digo ficando de pé

— O que seria essa coisa?

— Eu quero vingança, eu quero matar aqueles assassinos mexicanos que mataram Martina... - eu digo enquanto uma lágrima escorre pelo meu rosto e flashes do acontecimento vem em minha mente.

— Athenna... você não é uma assassina... - ele diz com medo

— Talvez eu seja, você não entende Neil... ELES NÃO VÃO PARAR! Eles só vão parar quando ELES ME MATAREM... ou...

As Origens da B.S.A.AOnde histórias criam vida. Descubra agora