o silencio que precede

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Hellemna

O que tá acontecendo comigo só conseguia pensar isso meu corpo estava cheio de reações a alguém que me prendeu me agrediu e ali estava eu embaixo de um chuveiro sendo acariciada da forma mais íntima que alguém pode ser  quando ele abocanhou meu seio eu vi estrelas foi a melhor sensação mais no mesmo instante eu me recordei de tudo que aconteceu e empurrei  com as duas mãos os mais forte  que pude.
_ não toque em mim! Você e doente!
_ mais você tava gostando do que o doente tava fazendo não é - ele falou com deboche na voz
_ você é doente não tem outra explicação, isso  não é normal não tem como você ser uma pessoa normal, isso é loucura! meu Deus! - só conseguia pensar em tudo que eu já havia passado em como todos os meus sonhos desmoronaram e como eu vim para naquele lugar refém de alguém sádico sórdido  e o pior de tudo é que em alguns momentos eu sentia como se gostasse de tudo aquilo e principalmente dele. Essa verdade me atingiu com tanta força que meus joelhos se dobraram e cai, mais não no chão em seus braços.
_ você tá bem anjinho! O que tá acontecendo me fala alguma coisa!- ele falava como se estivesse preocupado enquanto eu simplesmente fechei meus olhos e me deixei sucumbir a uma crise nervosa.

Renzzo

Ela parecia que estava gostando mais do nada me afastou com violência e entrou em paranóia não sei pelo que ela passou mais acredito que a vida não tenha sido fácil pra ela a peguei em meus braços quando ela desmaio e levei pra cama com cuidado e zelo ela era frágil uma menina mulher linda desejável mais frágil, eu jamais gostei de coitadas mais essa tinha algo em especial tinha momentos que eu queria castiga-la  e em outros eu queria me afundar nela me perder naqueles cabelos negros como a noite  e essa mistura me assustava afinal de contas eu jamais iria querer me amarrar a uma unica mulher. Mais aquela pequena deitada ali na minha cama, era algo frágil ela já havia sofrido muito  até aqui  e minha mente em um impasse. Alguém bate a porta
_  fala! digo stressado
_oi meu querido já está acordado - Vic fala com uma voz manhosa
_nao quer me deixar entrar pra te acordar do jeito que você merece,garanto que não vai se arrepender.
_ me espere no seu quarto l,falo sem emoção Deixo minha anjinha no quarto e sem vontade vou até Vic
_ Bom dia meu querido _ ela diz já vindo na minha direção abrindo o roupão.
_ calma Vic, acho que  vamos tomar um café primeiro digo sem emoção nenhuma
_ ok,  vamos!
_ pretende passa quantos dia aqui ?
_ acho que uma semana talvez, tá com pressa docinho pra se livrar de mim?
_ não e isso da última vez você me disse que odiava esse mato todo pensei que não voltasse mais.
_ Bom continuo detestando o mato, mais tenho razões fortes que me trazem de volta
_ imaginei que você não me faria uma visita por fazer tem sempre um propósito certo?- ela se levanta e vem em minha direção senta escanchada sobre meu colo 
_ você sabe docinho eu só quero o que há de melhor e não a nada melhor nessa região que você, eu sei que voce gosta de mim, o sexo e bom temos posição social então porque não firmamos nossa relação- não consegui disfarçar e dei uma gargalhada sonora
_ você quer o que Vic que eu me case com você e isso, dou mais uma gargalhada
_ não entendi o motivo da graça?  Você acha que tem alguém melhor que eu nesse fim de mundo? Você acha que sou alguém que pode substituir por favor renzzo me poupe é um privilégio eu estar aqui querendo você, quando tenho vários no meu pé .
_ então vá se  esfregar neles! Você acha que eu sou otario só pode eu jamais me casaria com você! Aliás eu jamais me casaria, não tenho nenhum interesse em casamentos ou compromissos você pode pegar o primeiro da sua list de seguidores e ser feliz porque comigo não vai rolar.
_ como eh você tá me dispensando é isso? Ela fala com os olhos injetados de raiva -isso não vai ficar barato renzzo eu te garanto, agora me de licença tenho malas a arrumar.
_ eu sinto muito que tenha que ser Assim mais pra mim e só foda nada mais.
Saio do quarto enquanto ela fica com cara de poucos amigos já ajeitando as coisas.

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