𝑻𝒉𝒆 𝑪𝒉𝒖𝒓𝒄𝒉 - 𝑽𝒆𝒈𝒂𝒔𝑷𝒆𝒕𝒆 🔞

𝑪𝑯𝑨𝑷𝑻𝑬𝑹 𝑻𝑾𝑶

"Você não está vestindo nada além da minha camiseta

Me chame de superficial, mas só estou indo cada vez mais fundo, sim

Fique no chão até seus joelhos doerem

Sem mais orações, querido, eu vou ser seu pregador"

Primeiro, eu vou te fazer pedir perdão de joelhos. — disse autoritário — Depois, eu irei lhe fazer pagar pelos seus pecados e te levarei ao céu, amor.

Dito isso, começou a espelhar selares doces e suaves pela pela alva e macia do pescoço desnudo do de fios negros. O mais novo arfava sentido os toques pesados e a pegada forte do outro sobre seu corpo. As mãos firmes do moreno passeavam sobre o corpo curvelíneo do outro subindo das nádegas fartas até os ombros largos. Quando chegou aos ombros do de fios negros, o moreno fizerem uma suave pressão para baixo o fazendo ficar de joelhos. Uma pressão tão suave que nem lhe exigira esforço, Pete se ajoelharia de bom grado para o homem a sua frente.

Assim que o colocou ajoelhado a seus pés, Vegas pôs ao chão a calça preta que usava ficando apenas de cueca boxer preta da cintura para baixo. O moreno direcionou a mão direita sobre seu membro e o massageou sobre o tecido fino enquanto era assistido pelos lumes cor de chocolate do outro. Em seguida, desceu a cueca e deixou a boxer deslizar por até o chão por suas pernas musculosas libertando seu caralho duro. Pousando os braços atrás de suas costas, Vegas encarou o de fios negros e disse:

                                     —   Comece a rezar, Pete.

O timbre forte e o tom rouco arrepiaram o de fios negros que até o momento apenas apreciava aquele homem, seu homem se despindo apenas para si. Suas orbes que antes visavam os olhos escuros tempestuosos, moveram para o membro exposto perto de seu rosto. Sua boca salivou saudosa querendo provar e relembrar o gosto daquela pele úmida e saborosa.

— Vamos, Pete. — saiu daquele transe quando sentiu seus fios da nuca serem puxados, lhe fazendo novamente olhar para as janelas da alma do moreno — Comece a pedir perdão pelos seus pecados, amor.

Pete acenou com a cabeça e, sem mais perder tempo, abriu a boca e abrigou cada centímetro daquele comprimento pulsante para dentro de sua cavidade bucal.

O de fios negros começou apenas com leves investidas, sugava lentamente cobrindo o caralho do moreno e depois voltava para glande chupando-a com mais pressão, engolindo o pré gozo do outro e fazendo a pressão da mão do moreno aumentar em sua nuca. Em seguida deslizava a língua por casa veia sobressalente daquele membro grosso.

Vegas jogava a cabeça e depois a tombava para o lado a cada sugada que sentira em seu pau. A excitação correndo em suas veias o estimulava a dar leves estocadas dentro da boca do outro. Os lábios avermelhados e inchados lhe proporcionando prazer a cada movimento.

Pete ouviu o outro deixar um gemido alto e rouco retumbar de sua garganta ao que começou a sugar-lhe com mais afinco. As investidas do de fios negros que antes era calmas e lentas, agora eram rápidas e fortes.

— Isso, Pete... - um sorriso safado curvava os lábios de Vegas —  Implore pelo perdão, meu bem.

As palavras sujas e de duplo sentido estimulavam o mais novo. Pete dava sugadas forte e brutas, babava o caralho duro do outro dando tudo si naquele perdão. Começou a sugar mais forte ao que sentiu as veias engrossarem em sua boca e sentiu um prazer tão imensurável com o pau do outro em sua boca, que começou a gemer em apreciação.

Vegas que já se sentia chegando ao ápice, gemeu mais e mais alto com as vibrações da garganta do outro sobre seu pau. Estava quase chegando lá, tão perto, faltava apenas mais um pequeno estímulo pra alcançar o êxtase do orgasmo.

E esse estímulo chegou doloroso e prazeroso ao mesmo tempo.

O moreno sentiu-se chegar ao ápice quando o mais novo raspou propositalmente os dentes branquinhos e fortes de forma suave sobre as veias de seu membro enquanto ainda lhe sugava. O toque fora tão doce que causara dor e tesão ao mesmo tempo em Vegas devido a sensibilidade que estava presente em pau.

Pete sentira o orgasmo do outro dentro de sua boca e engolira cada gota, sem deixar que o prazer do outro escorresse fora de seus lábios.

O moreno abriu os olhos pesados pelo intenso ápice e apreciou o rosto corado e molhado de suor do outro, os lábios carmesim inchados e alargados moldando seu pau ainda ereto. Segurou a face alheia e a afastou de seu membro, acariciou a pele quente e macia fazendo o de fios negros fechar os olhos em apreciação desfrutando do carinho delicado. Vegas o puxou para que se levantasse e, ainda fazendo o carinho, o moreno puxou-o para mais perto e encostando os lábios finos sobre a bochecha rosado disse:

— Você foi perdoado e agora irei lhe ajudar a pagar pelos pecados, amor. — a voz mais grave que o normal  — Porque você foi um garoto bom  e bons garotos merecem conhecer o céu, Pete.

            "Vou mantê-lo acordado até o pôr do Sol

Falando em línguas, sim, ainda não terminamos

                     Não tire meus versos do contexto

Eu sei que estão pesando na sua consciência"

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