𝑪𝑯𝑨𝑷𝑻𝑬𝑹 𝑻𝑯𝑹𝑬𝑬

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Última att amores, espero que gostem, não se esqueçam de votar, beijos 😘❤️
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"Eu vou te levar de volta para a Igreja

(De volta para a Igreja, amor)  

Batizando nas suas coxas até doer

Bem, faça suas confissões, querida, qual é a pior?

(Sim, qual é a pior)

(Você sabe que dói)

Porque vou te levar de volta para a Igreja

  (Oh, oh, sim)"

Os corpos que antes estavam vestidos, se encontravam despidos, desprovidos de qualquer roupa.

Depois de fazê-lo rezar pedindo perdão de joelhos, agora era a hora de Vegas fazer o mais novo pagar por seus pecados.

E faria isso da forma mais prazerosa possível.

Posicionando seu corpo deitado sobre o do outro, Vegas colocou as mãos uma em cada lado do rosto do mais baixo e agarrou bruto tomando impulso para que seu membro o penetrasse de uma só vez. Forte e fundo, do jeitinho que Pete gostava.

Pete abraçava o corpo do outro com seus braços enquanto suas pernas ficavam espaçadas abrigando o corpo forte e musculoso de Vegas. Seus pequenos pés se encontravam a cima do colchão, flutuando, mas sem nunca encostar na superfície macia devido aos fortes espasmos e impulsos que os músculos de suas coxas grossas davam a cada contraída ao sentir as estocadas certeiras em sua próstata. Ofegava a cada esfregar bruto de seu membro ereto contra o abdômen duro e malhado do outro.

Vegas virou o corpo do outro sobre a cama. Com seu membro ainda aconchegado dentro do mesmo, o posicionou de quatro. Aplicou uma pequena pressão sobre os ombros do mais novo com as mãos, fazendo que este ficasse com a parte traseira arrebitada e o rosto afundado nos lençóis sobre a cama. Praticamente rosnou vendo as carnes fartas da bunda alheia totalmente a mostra para si. Moveu suas mãos dos ombros largos e as passeou sobre a cintura fina até as pousarem sobre a bunda empinada, massageando cada bocheca lisinha.

Pete deu um suave resmungo ao sentir um forte impacto na bochecha direita de sua bunda. O mais velho havia deixado um belo de tapa ali.

— Diga para mim, Pete... —a voz rouca ditou deslizando sobre a pela, agora avermelhada, das nádegas só outro  — Quantas vezes eu lhe disse para ser uma boa ovelha e se não desvistuar do meu caminho?

Ah, foram tantas. Na realidade não foram muitas, mas cada punição que recebera do outro fazia parecer que o suficiente para valer uma vida toda.

— Responda. —ordenou.

— Cinco. —Pete, disse em um sussurro.

Em seguida, sentira exatamente cinco palmadas. Gemeu sofrêgo em cada uma delas.

Vegas arfou a cada contraída que seu membro, ainda dentro do outro, recebeu entre os tapas estalados. Massageou novamente cada nádega para, em seguida, ver o rosto do mais novo se camuflar com os fios ao que deixou selares carinhosos na pele avermelhada e maltratada da bunda alheia.

Apesar da face corada, Pete não sentira nenhuma vergonha ao que, olhando nos olhos escuros do outro, empurrou seu corpo para trás fazendo o pau alojado dentro de si lhe estocar.

Vegas gemeu sentindo as paredes macias deslizarem sobre seu pau. Movido pelo desejo, voltou a dar rápidas estocadas. Seu caralho endureceu ainda mais ao que via aquele rostinho com um falos olhar inocente sobre si enquanto gemia rouco. Sua pélvis batia forte contra a bunda do outro, o fazendo sentir um ardor gostoso a medida que as estocadas aumentavam. Deitou seu corpo sobre o do outro, deixando o braço direito ao lado do corpo miúdo como apoio, enquanto a mão esquerda ia direção aos fios da testa do de fios negros e os puxava.

E Pete sentiu a ardência que tanto gostava nos fios a medida que outro os puxava se impulsionando mais rápido a cada investida.

Aumentando o ritmo das estocadas, Vegas virou o corpo miúdo do mais novo mais uma, o deixando novamente de frente para si. Queria poder apreciar cada expressão ao que o outro alcançasse seu ápice junto a seu próprio orgasmo.

— Olhe para mim. — ordenou.

Pete acatou obediente. Abriu suas pestanas e encontrou o olhar fixo do outro. As orbes escuras e tempestuosas de Vegas brilhavam, a luxúria transborda em cada pedacinho de suas íris junto as pupilas dilatadas. O de fios negros imaginava que as suas se encontravam do mesmo modo.

Vegas levantou seu corpo, ficando de joelhos sobre a cama. Os olhos ainda se encontravam fixos um no outro. Colocou ambas as mãos no pescoço do outro que, antes imaculado, agora se encontrava completamente marcado. E mais uma vez deu início a estocadas brutas e rápidas. Sentia as veias de seu pau saltarem a medida que seu caralho engrossava em cada investida. Iria gozar logo.

Pete gemia rouco e ofegante com o aperto gostoso em seu pescoço. As mãos rudes do moreno fazendo a pressão certa que o fazia ficar inerte, mas sem realmente te causar algum dano físico. Olhando para aquele homem todo suado sobre si o fodendo, o de fios negros colocou a mão direita sobre a boca do outro que a recebeu de bom grado.

As sombrancelhas grossas de Vegas se encontravam franzidas a medida que lambuzava a mão alheia com sua saliva, chupando casa dedo como gostaria de fazer se fosse o comprimento pulsante do mais velho.

Pete colocou a mão molhada de saliva sobre seu membro duro, pulsante, que pingava implorando por atenção. A movia de forma ágil no ritmo das invertidas do outro dentro de si. Massageava cada veia e pedacinho pele para seguir em direção a glande rosada e pressiona-la, se causando um forte espasmo com a pressão gostosa.

Vegas ofegava com a imagem pecaminosa do mais novo se dando prazer enquanto lhe proporcionava prazer. Gemeu sofrêgo quando sentiu a mão livre do de fios negros apertarem seus mamilos e começar a brincar com os mesmos. Era uma região tão sensível e perigosa que poderia fazer o moreno tocar o céu somente de sentir os toques ali.

As investidas aumentavam mais e mais a cada segundo. O desejo cru emanando de cada poro a medida que ondulavam as intimidades uma a outra, os corpos reluzentes de suor se chocando um no outro deslizando naquele banho de tesão.

Chegaram ao ápice minutos depois, juntos. As cabeças sendo jogadas para trás e as colunas se arqueando a cada gozo colocado para fora dos membros pulsantes.

Vegas capturou a boca avermelhada do de fios negros que se encontrava aberta liberando sussurros desconexos e arfares. Beijava com gana a boca de seu homem. Lhe mostrava a quem pertencia a cada mordida.

— Eu sou sua igreja, Pete. — disse ao desgrudar as bocas que ainda se ligavam a um fino fio de saliva. — Quando sentir que vai ceder, lembre- se sempre de ser uma boa ovelha e pedir ajuda ao pastor para encontrar o caminho de volta para o templo sagrado.— as bocas se tocavam a casa palavra proferida — Eu sou seu pastor. E sempre estarei aqui para te guiar de volta para o meu corpo, o seu templo. Eu sempre irei te levar de volta para o caminho do céu, amor.  — finalizou com um sorriso malicioso nos lábios.

E Pete sempre voltaria. Apesar de suas recaídas, sempre iria voltar para as mãos rudes do outro. E não importava quantas vezes isso acontece.

                                 Vegas sempre estaria ali para levar  Pete de volta para sua igreja.

                                                   FIM

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Bjss 😘❤️

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𝑻𝒉𝒆 𝑪𝒉𝒖𝒓𝒄𝒉 - 𝑽𝒆𝒈𝒂𝒔𝑷𝒆𝒕𝒆 🔞Onde histórias criam vida. Descubra agora