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Esse dia é muito importante para minha empresa, me sinto orgulhoso, pois sei que trabalhei muito para chegar onde cheguei e ainda não conquistei tudo que planejo. Toda essa festa não foi ideia minha e sim de Celeste, até que realmente está sendo um momento agradável para festejar em meio a tanto trabalho.
Começo a dançar com essa mulher que, sinceramente, é muito linda. Sua silhueta marcada nesse vestido me chamou atenção de primeira, mas esse cheiro, esses olhos... Não sei como não notei de primeira, meu Deus! Laura? Meu coração acelera, mas me controlo, continuo me movendo com ela, aproveito para passar minha mão por sua costa sem nada para cobrir, que pele macia.
— Você... — Falo, me dando conta de que é ela, Laura.
— Papa... — Escuto a voz do meu filho, ele corre para mim e eu o tomo nos braços, o abraçando.
Laura me olha e, mais do que nunca, sinto meu peito arder, por ter meu filho e a mãe dele comigo, mas nunca a perdoarei pelo que ela fez, e se depender de mim, não direi nada.
Celeste se aproxima de mim, e vários fotógrafos e repórteres também. É a primeira vez que resolvo mostrar meu filho à sociedade, por motivos óbvios depois do trato que fiz com o avô de Laura, para poder salvar o meu filho das garras dela. Nunca imaginei o tipo de mulher com quem estava me relacionando, e em pensar que esses meses que ela se foi eu sofri como um vagabundo nas ruas.
Mas isso é passado, ela estar aqui não muda o fato de ela ser uma pessoa desprezível.
— Esse é o seu filho? Quem é a mãe dele? Celeste Antenucchi é a mãe? — Todos os repórteres perguntam sem parar.
— Sim, ele é meu filho! Matias Guerrero, meu único herdeiro. — Falo curto para não dar espaço a mais perguntas.
— Celeste Antenucchi é a mãe dele? Vocês planejam se casar? — Eles continuam perguntando, o que me tira a paciência, não quero mais falar disso.
Olho para o meu filho, que tem cara de assustado, pois ele não é acostumado a estar em meio a tanta gente, então o que faço é querer sair daqui com ele.