Prólogo.

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   Era uma noite fria em São Paulo, 26 de janeiro, me encontrava na linha lilás da CPTM. Era horário de pico, então o metrô estava lotado de pessoas com as mais diversas histórias. Achei um banco no final do corredor, sentei e olhei para os lados como de costume e assim que virei para frente, eu a vi.  O cabelo em um black enorme preto, a sobrancelha descolorida com um piercing alojado no lado direito, um delineador sútil preto e o restante do rosto coberto por uma máscara. Nas orelhas, ela se encontrava de fone. O olhar era baixo porque estava lendo um livro. Vestia uma jaqueta preta e uma minissaia da mesma cor. Nos pés um coturno e as pernas se tornavam lindas com as tatuagens que tinha. Fiquei extremamente paralisada e quem olhasse de fora, poderia pensar que eu era uma maluca olhando fixamente, mas é que eu nunca tinha visto algo tão belo como o que estava na minha frente.

Desde aquele dia, peguei o metrô no mesmo horário apenas para vê-la e a cada dia que passava, eu me encantava mais. Fiz isso por longos seis meses, mas o que eu não sabia era que ela me observava também.

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olá!! não sei se alguém vai ler, mas isso veio na minha cabeça às 03 da manhã e eu senti que precisava escrever.

de qualquer forma, mil perdões por qualquer errinho de gramática e pontuação!! <33 muitos beijinhos e muito axé pra todo mundo !

26 de janeiro. Onde histórias criam vida. Descubra agora