Contexto: Obito e o dei tavam de greve à 3 semanas.
8:00 am
Deidara POV
O: Bom dia, loirinho.
– Bom dia senhor "uma semana sem foder, eu to com o pau igual concreto". — Debochei
O: Ha, Ha, Ha, muito engraçado — Deu um tapa na minha bunda e me abraçou por trás — Fazendo panqueca doce de café? Casei com o homem certo
– Ainda bem que sou eu fazendo, porque você não sabe nem desgrudar a massa da frigideira — abaixei o fogo
O: Mas sabe o que eu sei fazer?
– O que?
O: Te comer... — esfregou um pouco seu membro em mim
– Não vem com graça não que hoje eu não to bom
O: Não tá bom?
– Não
O: Não tá? — Passou sua mão por meu pescoço e me deu uma leve enforcada
– Não...
O: Não mesmo? — Deu beijos lentos em meu pescoço. Sua mão desceu para minha cintura, me puxando para mais perto de si
– Talvez...
O: Vem me dar... só um pouquinho..
– Ah não..
O: Vem sim..
– Vai ter que fazer mais pra me convencer — desliguei o fogo, sai de perto do moreno e coloquei as panquecas no prato.
Porém, fui surpreendido pelo mesmo que me pegou no colo e me sentou na ilha da cozinha
O: Eu vou te comer sim
– Não vai não — sorri
O: Porra loiro, o que eu tenho que fazer pra você liberar pra mim? Três semanas sem você gemendo pra mim po, três semanas sem gozar já
– Você quer gozar, quer amor? — me inclinei em sua direção
O: Eu quero..
– Quer muito? — segurei seu pescoço
O: Muito muito..
– Você precisa de mim? — estendi minha mão para ele beijar
O: Preciso.. — Beijou minha mão e subiu os beijos para o braço, logo para o pescoço e veio em meu ouvido susurrar — eu preciso de você..
– Que pena. — Me levantei e sai andando
O: Ah seu filho da puta.... — me puxou de volta para si
– Você não vai me comer hoje.. só aceita — mexi delicadamente na sua correntinha prata
O: Vou sim — colou nossas testas e deslisou sua mão da minha cintura para minha bunda — Acha mesmo que eu vou permitir você me deixar passando vontade? Com esse cabelão loiro lindo? Essa roupa larga que é facinho de tirar?
– Você vai passar vontade sim.. — sorri ladino
O: Não vou não, já aguentei muito tempo.. to com saudades de ver você todo lindo, sem roupa, lacrimejando, pedindo com a voz fraquinha pra eu parar de te foder... — foi andando para frente e me empurrando para o acompanhar
– Nem vem me elogiando.
O: Vou sim — levantou a mão direita e colocou em meu couro cabeludo, puxando um pouco meu cabelo — Você se paga de durão, Deidara, mas não passa de uma putinha que explode de tesão só com os meus elogios, e eu sei que você quer meu toque
– Mentiroso!
O: Se não quisesse você não iria ficar me provocando todos os dias, e afinal de contas, você sabe que eu vou tentar até conseguir.
– Eu confesso que amo te provocar... mas amo muito.. muito... muito mais ver você bravo comigo quando eu dou uma de brat
O: Quando você "dá uma de brat"? Garoto, você é brat.
– Sou, por isso mesmo amo te estressar
O: Pirralho atentado do caralho.. — dei um selinho no mesmo e me afastei — Vai mesmo ficar nessa?
– Vou.
O: Seu porra. — cruzou os braços e me olhou feio
– Fica bravo não amor — Peguei os talheres e sentei na mesa com meu prato em mãos. Obito sem pensar duas vezes se sentou na minha frente
Ficamos bons segundos apenas nos encarando. O único barulho que ecoava no cômodo era o dos talheres batendo contra o prato quando eu cortava um pedaço da panqueca.
Ele cruzou os braços e abriu as pernas mais do que costuma fazer, e sim, foi um provocação, já que quando ele abre as pernas assim eu costumo correr para sentar em seu colo, mas apenas tirei o chinelo do meu pé e esfreguei lentamente em seu membro– Depois eu que provoco.
O: Quem tá se esfregando no meu pau é você, loiro. Eu sei que você tá se segurando pra não ir debaixo da mesa me chupar.
– Você me conhece tão bem.
O: Por isso que eu casei com você — lambeu os lábios e sorriu — E ai, qual vai ser?
– Ainda não.
O: Ainda não?
– Não. — ele se levantou e começou a fechar às cortinas por perto, logo, veio atrás de mim e passou a mão em meu ombro fazendo uma leve massagem.
Seus toques eram suaves até o mesmo puxar meu cabelo, fazendo minha cabeça ir para trás e eu o encarar
– Você é bruto, sabia?
O: E ao invés de reclamar, você sempre pede mais. — eu sorri — Você quer isso, você não pode mentir pra si mesmo
– Quem disse que eu to mentindo?
O: Deidara, seu corpo treme quando eu chego perto. Você pode estar de costas, mas sempre vai se virar e se inclinar ligeiramente pra mim. Você é meu querendo ou não. — Ele murmurou olhando direto para os meus olhos enquanto sua mão passava pelo meu pescoço
– Eu sou seu, sempre fui.
O: Então não vai me dar?
– Vai tomar no cu, 'cê tá ai falando todo bonito, ai olha pra minha cara e fala "não vai me dar?". Rebobina a fita ai, fala denovo.
O: Ah, é — ele riu, mas mudou sua expressão e me enforcou — Você vai ser um bom garoto e vai me esperar sem roupa no quarto, entendeu?
– Não to afim — Virei os olhos
O: É mesmo? Seu pau não diz o mesmo
– Ele tem vida própria.
O: Vai, Deidara. Eu não vou mandar denovo
– Ah, então eu não vou mesmo — Ele aumentou a força na sua mão que me enforcava
O: É você que manda, por acaso?
– Nem.
O: Responde direito.
– ... Não senhor.
O: Isso mesmo. Já me irritou bastante com seus joguinhos, então, vai pra cama antes que eu me estresse mais. — Não hesitei em obedecer o mesmo.
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Meu Mafioso. (Yoru no Yūrei Máfia.)
Fanfiction⚠️ em revisão!! Imagine-se na situação do nosso loiro. Apenas saindo com seu amigo, e em algumas horas se tornando alvo de filho do dono de uma máfia rival a do seu (agora) namorado. Não implore por Deus ao decorrer desta história, implore por nosso...