A vingança

139 17 1
                                    

Kátia Vasconcelos

Ando pelo shopping com más intenções, meu queridíssimo marido mi deu seu cartão de crédito de platina para que eu compre o que eu quiser para mim, azar dele então.

Estou andando destraida quando ao longe vejo uma mulher pedindo ajuda então como sou boazinha vou até ela sorrindo diabólica

_ moça digo e ela mim olha meio assustada
_ sim?
_ moça eu estou andando por aqui procurando uma pessoa que esteja precisando muito de ajuda e como eu estou com o cartão do meu marido e ele não vai se importar: digo já tirando o cartão de dentro da minha bolsa e entrego a ela
_ não moça eu não posso aceitar
_ pode aceitar sim moça, tá tudo bem:
_ eu não quero ir presa por está com o cartão dos outros, não senhora:
_ não vai eu prometo: digo a ela que sorridente pega o cartão, e como eu amo ajudar o próximo dou a senha a ela e saio dali sorrindo atoa, vou a uma loja compro o que eu preciso e sigo para casa ainda sorrindo muito.

Quando chego meu lindo marido está no sofá falando com alguém no telefone.

_ certo Renê... Tudo bem... Faça isso e mim retorne outra hora estou ocupado no momento ok. Dis ele e desliga mim olhando como se eu fosse de ouro, vê se pode

_ comprou as roupas pergunta
_ claro digo como quem não quer nada e ouço seu telefone tocar então essa é minha deixa saio e deixo ela na sala e mim tranco no quarto tirando as roupas e indo para o chuveiro. feliz da vida é claro

🔅🔅🔅🔅🔅🔅🔅🔅🔅🔅🔅🔅🔅🔅🔅


Pablo Vasconcelos

Fazer com que Kátia assinasse o nosso contrato de casamento foi mais fácil do que eu pensava
Mais algo não tá certo algo mim dis que ela está aprontando sei disso assim que chega uma notificação de compras no meu celular abro o app e vejo uma grande quantia gasta em supermercado e lojas de roupas rapidamente bloqueio o cartão e ligo para o meu gerente de finanças no banco  e conto o que está acontecendo e ele perguntou quem mais pegaria meu cartão e foi aí que a minha ficha caiu

_ KÁTIAAAAA grito com raiva mais a peste da minha mulher não sai do quarto e nem aparece na sala deve saber que quero esganar ela, subo as escadas e sigo ao quarto onde ela está dormindo e esmurro a porta com toda força até que ela sai vestindo um shortinho que tira totalmente minha atenção um tope de renda que combina direitinho com o corpo gostoso delaseus cabelos loiros estão soltos e prontos para eu segurar enquanto a foderia com força por trás sacudi minha cabeça saindo dos devaneios

_ o que vc quer? pergunta fingida
_ quero meu cartão preciso comprar umas coisas:
_ vc não tem outro cartão não?
_ tenho! mais esse tá mais fácil vc pode mim dá ele por favor? Pesso tentando mim impedir de imaginar eu jogando essa demônia de saias pela janela do vigésimo quinto andar
_ eu não estou com ele dis ela
_ e quem está? Pergunto
_ hum eu dei ele a um mendigo na rua
_ O QUÊ? grito e ela se assusta é bom que se assuste mesmo pois estou a ponto de cometer uma loucura
_ não grite que não sou surda caralho dis ela
_ porque vc fez isso?
_ porque vc mim obrigou a casar com vc, acha mesmo que vou esquecer toda humilhação que vc mim fes passar seu infeliz?
_ eu não te obriguei a nada, vc que assinou e não viu, talvez assim vc preste mais atenção quando for assinar alguma coisa:
_ seu infeliz vc armou tudo:
_ é amor! fis e faria de novo: digo na cara dela.

_ eu odeio vc: grita com raiva
_ eu não ligo, grito de volta
_ porque mim quer aqui então? pra infernizar minha vida é isso?
_ o mesmo que vc fizer com migo, vai receber de volta: digo
_ vc não pode:
_ posso porra, vc não tinha o direito de entregar a merda do meu cartão para um estranho:
_ e vc não tinha o direito de mim fazer casar com vc: grita e a vontade que tenho é de bater nessa porra de bunda bonita que ela tem.
_ a quem entregou meu cartão Kátia?
_ a uma mulher que pedia ajuda no shopping: dis simplesmente
_ vou sair daqui antes que eu faça uma besteira: digo saindo dali o mais rápido possível.

Sem revisão

  

Capítulo quentinho pra vcs gente, eu não resisti e postei.

Amor e Guerra Onde histórias criam vida. Descubra agora