Licy.

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E quando abri me surpreende, dentro tinha uma outra caixinha da mesma cor, abri cuidadosamente Com medo de quebra ou coisa do tipo, tinha lentes de contato vermelha. Levantei levemente meus olhos e observei os dele supresa.

- Percebi que você não tem olhos...

- Que nem os meus?

-vermelhos? Digo

Jace da um leve aceno de cabeça, e volto a olhar a caixinha.

- Seria melhor você usa-las, assim ninguém desconfiaria. Diz Jace me entregando a caixinha.

- Obrigada.

Somos interrompidos por Clary e Max entrando no quarto, Max aparetava estar desesperado como se estivessem visto um fantasma, mas Clary ao contrário parecia muito calma e tranquila.

- Jace! Seu pai... Max diz espantado.

- O que?

- Seu pai quer falar com você. Diz Clary encostada na parede do quarto observador suas unhas, na maior calma.

- Ele esta la em baixo e pediu pra ti chamar. Continua Clary.

- Clary, fica com ela que eu já volto. Jace sai do quarto junto com Max e fico a sós com Clary.

- Me olhar Jace? Eu não tenho pra onde ir - reviro os olhos.

- Você fica ai, se acontecer alguma coisa, Clary vai saber o que fazer... - Jace sai do quarto.

- Você gosta dele?

- Quem ?. Digo meio Com cara de espanto.

- Jace.

- Não, Magina que bobagem, nos conhecemos só a 1 dia eu acho!

- Não é isso que parece.

Não presto mas atenção no que ela diz, fui colocar minhas lentes.

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Depois de algum tempo sem fazer nada, andando de um lado para o outro imaginado o que poderia estar acontecendo lá Em baixo, naquele tédio, queria sair um pouco para explorar casa, seria melhor do que ficar ali presa.

- Assim vai acabar furando o chão sabia?

Nem ligo pra Clary, continuo com minha cara de tédio.

Deito na Cama e tento dormir, Apesar de saber que o guarda costas de plantão da Clary não saíria da porta.

Depois de um tempo dormindo quer dizer quase, começo a ter sede, quanto mais passa os minutos vai aumentando ainda mais minha sede, minha garganta vai ficando seca juntamente com a minha boca,ainda mais seca eu não sei quanto tempo estava ali presa naquele quarto? Não sei mas pelo provável estaria perto da 01:30 da manhã.

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P. V. O:  Jace.

O que será que meu pai quer comigo? Deveria ser mais uma conversa boba sobre forma de segurança ou sei lá.

Chegando na sala vejo  meu pai sentado no safá Com aquela aparência, rígido e superior.

- pensei que você iria a reunião?

- Não, não vou to meu sem tempo agora.

Me viro e estou quase subido às escadas quando meu pai continua.

- Você tem que cumprir Com suas responsabilidades...

O encaro, observando minucisamente cada ação sua.

- Daqui a um tempo,  quem Vai ser o meu sucessor, é você.

- Você sabe que não é isso que Eu quero, não sabe?.

- Você sabe que é o único que é capas de exercer esta função.

- Mas por que eu? Nem sou seu filho de sangue.

- Pessoas como nós não podem ter filhos, mas para mim é como Você fosse. Deixarei  Você pensar melhor, talvez mude de ideia.

Ele me da às costas  e sai de casa sem fazer o mínimo barulho.

Eu não vou ser seu sucessor, não mesmo!

Oi, Finalmente terminei, acho que daqui pra frente os capitulos serão menores, não sei, mas tudo indica que sim.

Deixe seu comentario, estrelinha, tudo isso é muito inportante para mim, e agradeço por estarem lendo o livro.
Beijinhos da Nina...

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