capítulo 2.

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- Temos que avisar a cúpula- Diz Jace saindo andando.

- Espera ai que cúpula? O que é isso? - não enetendo nada do que ele está falando.

- Não podemos deixa-la aqui! - digo levantando meu tom de voz.

Jace da as costas e continua andando.

- Jace!  Espera.

-.Jace!

- Você tem que sumir daqui, sair da cidade.

- Espera, como assim?

- Só me escuta, você não pode ficar aqui, tens que sair da cidade.

- Não, não vou. - Não estava entendendo nada do que ele tava falando.

- Se não sair você vai morrer!

- Morrer, que  bobagem! Digo dando de ombros.

- Você não enterderia, por favor!

- Como você é teimosa!

- Como você quer que eu reaja, o conheci hoje é já quer que  eu saia da cidade!

- Idiota.

- Droga.

- Vem.
Jace pega um tecido branco e coloca em minha boca, logo desmaio.

Depois de um tempo acordo em uma cama que aparentava ser do tipo antigo, um quarto, de paredes brancas uma varanda de frente a cama, um guarda-roupas em um canto e duas portas, com certeza uma delas era a saída do quarto e uma delas estava entreaberta, consegui ouvi duas vozes atrás dessa porta, uma bem familiar, que com toda minha certeza era de Jace.

- você é maluco? ou algo do tipo?, seu pai vai te matar quando souber que você trouxe uma meio vampira pra cá.

- Ela não tem ninguém, se eu conversar com minha mãe ela deve aceitar.

- Como você tem certeza que ela não tem ninguém, ela pode tá mentindo!! E seu pai não vai gostar nada de saber disso.

- mas talvez, minha mãe consiga...

- Eu não quero me meter nisso!

- Por favor, você queria que outro de  sua espécia morre-se, por causa do outro clã nojento?

- Tudo bem,  mas se seu pai vir me procurar eu vou dizer que você me torturou pra isso.

- É por isso que você é  meu melhor amigo Max.

Os dois entram no quarto e eu finjo que estou dormindo.

- Você sabe mais ou menos quanto tempo ela vai ficar aqui?

- Tempo suficiente para, meu pai aceita-la no clã, ou eu a transforma-la completamente.

- Ela é  bem bonita.

- Você acredita que ela nunca tomou sague humano.

- Sério?

- sim.

- Por isso que  ela parece ser tão fraca.

- Ela já deveria ter acordado.
- verdade.

- Será que eu coloquei álcool de mais?

- Não já estou acordada a um tempo.  Digo me levantando.

Jace que estava na varanda se virou, e o suposto Max estava sentado na borda da cama me observando, o olhei e ele tinha os olhos vermelhos ao contrário dos meus que eram claros, Max era um pouco forte cabelos escuros e quase da minha altura.

- Os olhos dela não são vermelhos. Diz Max os observando.

- Claro Max ela não é transformada completamente.

- Espera como assim, não sou transformada completamente.

Jace senta na outra borda da cama.

- Depois falamos sobre isso, Max você pode chamar a Clarissa aqui por favor?

- Tudo bem.

- Jace onde eu tô?

- Você está na minha casa... No subsolo.

- O que!?

Vou na varanda e olho pra fora, olhando se a algo de estranho.

-  Mas aqui tem um céu, como assim tem um céu?

- Ninguém sabe como foi criado, só vinhemos morar aqui.

Oi gentee...  Desculpa por não ter postado, é por que eu estava meio sem ideia para o segundo capítulo, mas agora vou tentar postar regularmente,  espero que entendam.

Beijos da Nina.

E até o próximo capitulo.

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