• Capítulo 7

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Era de madrugada quando eu acordei com o barulho da chuva, Embry estava agarrado na minha cintura, tento voltar a dormir mais a insonia me pega, me levanto e vou a cozinha beber um pouco de água.

-Amor... – Esculto a voz do Embry que me faz da um pulinho de susto – O que faz acordada? - Ele me pergunta com a voz rouca me abraçando por tras.

-Insonia – Ele me chamou de amor...amor.

-Tá tudo bem ?, quer conversar? – Ele pergunta me olhando preucupado

-Eu tou bem, é apenas insonia, pode voltar a dormir – Digo

-Vamos pro quarto vem – Ele diz me puxando.

Nos deitamos e ele começa a fazer carinho na minha cabeça, sinto sua mão parar e ele pegou no sono. Fico ali escultando a chuva e quando é quase sete da manhã pego no sono.

EMBRY CALL

Depois da insonia que a Annia teve eu acabei ficando acordado esperando ela dormir, percebo que já são oito da manhã, me levanto e cubro ela, já era pra minha mãe ter voltado, preparo o café e tomo. Volto ao quarto e a mesma continua dormindo, preparo um café simples e levo pra ela na cama.

-Princesa.. – Fico a chamando a sacodindo

-Uhum – Ela murmura

-Te trouxe um café – Digo

A mesma se move e entra no meu meio e coloca a cabeça no mei peito e volta a dormir, faço um carinho nela e fico ali com ela.

ANNIA.

Já era meio dia quando eu acordei, minha cabeça doia mais do que tudo e eu não parava de espirar, tomo u banho quentinho e me deito de novo, Embry tava na sala, mas logo veio para o quarto.

-Amor, levanta – Ele diz

-Eu tou com dor de cabeça

-Você precisa comer alguma coisa – Ele diz

-Estou sem fome

Começo a tosi e ele toca minha testa.

-Você não ta com febre, deve ser um resfriado, eu vou no mercado complar algumas coisas e fazer alguma coisa pra você comer.

-Ta chovendo, não precisa

-Precisa sim, volto logo – Diz dando um selinho na minha testa e saindo e eu acabo voltando a dormir.

Sou acordada com o Embry me chamando, abro os olhos lentamente e ele ta com um prato de sopa e uma colher.

-Se senta – Ele pede e eu me sento na cama – Abre a boquinha

-Serio, eu posso comer com minhas proprias... – Ele me interrompe

-Quietinha, abre a boquinha – Abro e ele me da um pouco da sopa que não estava muito quente.

-Quem fez? – Pergunto

-Eu, tá ruim? – Ele pergunta

-Não, até que você sabe cozinhar – Digo e ele rir

-Engrassadinha

Já avia tomado a metade da sopa, quando eu já não aguentava mais ele parou depois de eu insistir muito.

-Agora deita e fica agasalhadinha -Ele diz se deitando ao meu lado – Nossas mães já deviam ter chgado

-Eu acabei esquecendo, minha mãe disse que iriram ficar mais um dia por lá – Digo chegando mais perto do seu corpo quente

-Uau mais um dia – Ele diz me abraçando

-Embry... – Eu precisava saber – O que somos?

-Do que estar falando? – Ele me pergunta confuso

-O que somos?, ou melhor, o que temos? – Pergunto

-Eu... eu não sei... – Ele diz pausando – Sabe eu gosto disso que estamos tendo

-Eu também gosto, podemos continuar assim, só eu e você? – Pergunto

-Claro, e nunca teria outra da minha parte, sempre será você – Ele diz me olhando

-Digo o mesmo – Ele me da um selinho e eu me aperto mais em seu abraço.

Para sempre sua Embry Call.Onde histórias criam vida. Descubra agora