• Capítulo 9

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-Embry... eu... é... – Eu não sabia o que dizer.

Eu queria muito estar com ele ser dele, ser a companheira que ele merece, mas na minha cabeça se passava as coisas que a mãe dele disse, ela não iria aceitar de jeito nenhum.

-Annia – Ele me chama e eu saio dos pensamentos

-Eu aceito – Vejo um sorriso surgir em seu rosto – Mas e sua mãe?

-Vai dar tudo certo em relação a ela fica traquila – Ele diz iniciando um beijo calmo – Vamos voltar para casa.

-Eu não quero ver minha mãe e nem a sua hoje – Digo

-Entramos pela janela do meu quarto e pedimos pizza, o que acha? – Ele diz me fazendo sorrir.

Ele entrelaçou nossas mãos e voltamos caminhando para casa, entramos pela janela e ele pediu uma pizza, enquanto esperavamos chegar eu já preparo um filme para assistirmos.

-Quer espera a pizza chegar ou já podemos ir assistindo? – Pergunto

-Da play

Ele diz se deitando e eu coloco minha cabeça em seu ombro, ficamos assistindo e escultamos batidas na porta do quarto.

-Quem é? – Embry pergunta

-Sou eu filho abre

-Foi mal mãe mais podemos conversar amanhã – Ele diz

-Embry Call acho melhor você abrir essa porta

Ele se levanta e tranca a porta e volta a se deitar mais esculta a bozinha de uma moto, ele sai pela janela e volta com a pizza.

-Uma pizza de calabresa quentinha madame – Ele diz me fazendo rir e volta a se deitar.

Aquela noite foi incrivel, comemos, rimos, tiramos umas fotos e postamos, e no final ficamos abraçados nos beijando até que o beijo fica mais quente e eu me sento em seu colo, mas percebo que ele estar um pouco nervoso, então apenas deito em seu peito e ele abraça minha cintura.

-Amor.. – O chamo

-Sim – Ele responde

-Você é virgem? – Direta? Talvez.

-A... é... – Ele começa a gaguejar. – Eu...

-Tudo bem, esquece essa pergunta. – Digo danto um selinho em seu peitoral e fechando os meus olhos preste a dormir.

-Isso.. não é um problema não né? – Ele pergunta

-Claro que não, tá tudo bem – Digo

Ele se aperta mais no abraço e acabamos dormindo.

DIA SEGUINTE.

Já era de manhã quando acordamos, Embry disse que só iria para oficina depois que de eu sair para almoçar com meu pai, ele disse que não queria que eu ficasse sozinha em casa, eu o chamei para ir mas ainda não tinha conseguido convenser esse lobinho.

-Vai amor por favor – Digo

-Não, acho melhor você ir para se divertir com seu pai – Ele diz

-Não, eu quero que você vaia comigo – Digo fazendo biwuinho

-Tá bom

Começo a pular contente e ele rir, como ele consegue me fazer tão feliz.

Meu pai já estava chegando então me vesti bem rapido e o Embry também e ficamos esperando eles do lado de fora de casa, eu ainda não avia conversado com minha mãe então o clima lá dentro estava bem tenso.

-Amor acha que é uma boa? – Embry pergunta pela decima vez

-Claro que é, e olha eles chegaram.

O carro para e meu pai desse do mesmo e logo depois a Brenda, eles me abraçam e encaram o Embry.

-Pai, Branda esse é o Embry meu.. namorado – Digo olhando para o Embry sorrindo e meu pai começa a tossir.

-Namorado? – Ele diz

-É namorado

-Ou isso é otimo, parabéns – Brenda diz nos abraçando.

-É um.. prazer em conhece-lo senhor – Embry diz

-O prazer é todo meu, mais iremos ter uma conversa rapaz

-Pai – Digo

-O que? – Meu pai diz e começa a rir – Tou brincando menino, mas se fizer algum mal para minha fila....

-Vamos ir comer, eu estou com muita fome – Brenda diz

Entramos no carro e meu pai começa a dirigir, Embry segurava minha mão apertando a mesma atté chegamos no restaurante, pedimos uma mesa e nos sentamos.

-Então Embry, o que faz da vida? – Meu pai pergunta

-Sou mecanico senhor

-Que isso, me chame de Lucas -Meu pai diz

-Então como anda as coisas com sua mãe pelo que vejo estar bem feliz – Brenda diz

-Acho que estão indo bem – Digo me lembrando da noite passada e sinto a mão do Embry na minha perta.

-Que bom, sabe que qualquer coisa pode nos ligar – Ela diz sorrindo

Depois de varias perguntas e risos, meu pai e Embry se deram muito bem, não paravam de falar de carro, e eu e Brenda conversando sobre as coisas que estavam acontecendo.

Chegamos em casa e eu vou tireto pro quarto me sento na cama e respiro fundo.

-Estar tudo bem? – Embry pergunta

-Sim

-Certeza? – Ele pergunta me dando um selinho

-Sim amor – Digo rindo

-Absoluta? – Ele diz

-Sim – Digo rindo mais alto e ele começa a fazer cosquinhas em mim. -Chega – Digo rindo e ele não parava.

-Certezinha? – Ele diz

-Certezinha


Rimos e ficamos ali nos beijando e curtindo um ao outro.

Para sempre sua Embry Call.Onde histórias criam vida. Descubra agora