Eai, como vocês estão? Vim contar o último capítulo para vocês, relaxem o coração que este vai ser o último capítulo, então vai ser grande, boa leitura!
Primeiramente, nossa Família é bastante conhecida, principalmente em sítios, e lógico nosso belo e amado sítio Amaro Coelho, lá tem muitas e muitas histórias! Bom, nossos últimos heróis, chegaram no mundo para brilhar, que são esses que colocam suas vidas em risco e vão lutar contra as aberrações. As criaturas conseguiram, infelizmente, matar o nosso tio (Rafael), e com isso a nossa Família estava em poucas pessoas, estava em riscos da família acabar, mas será que acabou mesmo? Claro que não, no terceiro capítulo, eu contei sobre a decisão do tio Rafael, sobre deixar as crianças crescerem para quando virarem adultos, serem os próximos a tentar, matar as criaturas.
As crianças durante o seu crescimento ficaram com a faxineira da casa dos Callou, que amava todos da família como se fizesse parte delas, aliás, ela era da família, nossos tios amavam ela de mais, e também já sabia de todas as histórias, sobre a maldição e tals, por incrível que pareça ela acreditava nessas histórias, pena que não acreditava cem por cento, por que não conseguia olhar as criaturas, para ela eles eram invisíveis, com certeza, e vocês sabem que a maldição é só da minha família, eu posso estar completamente enganado .
Durante o crescimento de cada um a faxineira foi contando a história da família, principalmente o do nosso bisa, que por pouco não matava as criaturas, junto com seus irmãos, pois nada é feito sozinho, né? Cresceram ouvindo histórias, e cresceram fortes, treinaram e treinaram sem repouso, para que não precisa-se de maneira alguma colocar mais vida em risco.
No capítulo anterior tinha falado sobre uma porta onde estava as incríveis armas para mata-los, meu primo mais novo ouvio vozes de um anjo, falando algo sobre a porta, que se-repetia falando: "Meu neto querido, estou te enviando esse recado, para matar o mal que tanto nos assusta, a chave está escondida longe dos olhos das criaturas, lá dentro há as únicas armas que iram mata-los, use com responsabilidade, olhe em um dos tijolos, de cor de ferrugem, lá tem uma caixa, lá dentro está a chave, diga a seus primos que tomem cuidado, e que estou torcendo por vocês daqui de cima!" Um pouco mais tarde, meu primo foi procurar o tijolo diferente pelas paredes, e quando achou, foi logo tirando, só que como já estava velho, estava emperrado, então pegou ferramentas para tentar tirar o tijolo de lá, demorou um pouco, mas não somos capaz de deixar algo importante para trás, ele pós isso é cabeça e sempre dizia isso, e por aquele tempo não desistiu, minutos depois conseguiu tirar o tijolo da parede.
No tijolo, havia uma caixa bem velha, com coisas mais velhas ainda, chaves, cartas, fotos, etc... Ele sem pensar duas vezes, correu para a porta e abriu, só que está emperrada por estar parada a anos, e então, ele deu um chute como se fosse arrombar e ela finalmente abriu, chocado com o que viu lá dentro correu e foi contar oara os outros, logo em seguida o primo líder correu para o porão.(ele não era exatamente o líder, ele só dava ideis de que nenhum seria capaz de pensar)
Lá dentro, havia um arsenal, com coisas inexistentes na época, pois, eram coisas antigas, bem antigas, logo o primo mais novo, leu uma das cartas que estava dentro da caixa, e lá tinha se deparado de que esta maldição não era só de uma família, aliás, ás criaturas focavam apenas em uma só família até mata-la por completa, suas vítimas eram de famílias grandes, e lá na época da primeira família foram massacrados cada um em um dia, houve famílias que chegaram perto de ganhar e quebrar a maldição, só que não foram capazes o bastante.
Famílias e famílias, foram se acabando por completa até não sobrar nenhum, ou seja, resumindo, a maldição só vai em bora quando acaba com todas as pessoas da família, e quando acaba eles somem por um tempo, e depois voltam almadiçoando mais e mais famílias, enfim.
O ruim do arsenal era que haviam armas muito antigas, e que não sabiam como usar, e sabendo que os montros apareceriam a qualquer momento, ficaram preocupados, só que há aquele ditado popular que diz "Não há nada impossível; há só vontades mais ou menos enérgicas." Bom então é isso, treinaram bastante, aprenderam como se usa as armas, criaram postos, para quando as criaturas chegassem, houvesse alguém escondido lançando flechas e este tipo de coisa.
Desta vez, não foi difícil, pois as criaturas demoraram muito mais que imaginavam, e quanto mais demoravam, mais tempo nosso primos tinham para treinar, não acharam ruim claro, só que claro eles iriam chegar de um jeito ou de outro.
Dez dias depois apareceram, mas não desistimos de jeito nenhum, correram cada um para seus postos, e começaram a luta, eram apenas trinta contra dez, nois estávamos em vantagem, só que houve um momento em que começamos a perder, e claro, a gente seria incapaz de desistir, e por incrível que pareça os postos deram muito certas, as flechas iam com fogo, acertavam nas costas dos montros e os-deixaram mais fracos, dando vantagem para alguém ir lá e enfiar a incrível espada banhada a algo brilhante, e a cada vez que a espada entrava em um dos corpos das criaturas brilhava mais que uma luz, começamos perdendo e terminamos ganhando, e finalmente aquela trágica maldição foi lá pro infinito do mundo, e desde então não houve mais casos assim de mortes com todos da família.