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ALGUMAS HORAS QUE JÁ ESTAVAM NO barzinho, eu e o Paquetá éramos os únicos sóbrios.
— Mel, acho melhor levarmos eles embora. — falou Paquetá, e eu concordei.
— está muito tarde, acho melhor vocês todos dormirem lá em casa. — falei, enquanto me levantava e via as meninas ali quase dormindo junto aos meninos nas cadeiras.
— tem certeza? Não vai ser incomodo demais? — perguntou Paquetá, que logo levantou-se também.
— tenho sim! Pegue o Richarlison e o Neymar e coloque-os no meu carro, eu levo as meninas. — falei, e logo peguei as meninas, colocando seus braços em meus ombros, e ajudando elas a caminhar, e Paquetá fazia o mesmo com os meninos.
Colocamos todos nos carros, e entrei no meu carro, Paquetá também entrou no seu e logo fomos dirigindo até minha casa que era em um condomínio.
Logo entramos no condomínio com os carros, e coloquei os carros na garagem espaçosa. Peguei as meninas novamente, as colocando em meu quarto.
— onde coloco eles Mel? — perguntou Paquetá, e o levei até o quarto de hóspedes.
— bom, tem algumas roupas aí caso queira se trocar, algumas ainda estão na etiqueta pós eram do meu irmão. — falei rindo, e o vi concordar.
— quer comer algo? — perguntei, e o vi sorrir fraco.
— na verdade quero sim se não for incomodo, mas antes vou tomar banho! — falou, e eu logo concordei.
— tem esse banheiro no quarto de hóspedes, e tem outro logo de frente, caso precise de algo me chame. — falei, fechando a porta e indo até meu quarto.
Me sentei na penteadeira, tirando a maquiagem e logo caminhei até o banheiro.
Tomei um banho rapidinho, prendendo meu cabelo em um coque e coloquei um pijama levinho que era composto por um cropped metade sol e metade lua e o short preto, junto a minhas meias da Nike e meu chinelo slide da mesma marca.
Fiz minha skin Care noturna, e assim que terminei fui até a cozinha. Fiz algumas panquecas para eu e Paquetá comermos, e logo senti alguém me observando, e quando virei para trás, vi Paquetá enxugando o cabelo enquanto estava encostado a porta da cozinha.
— quero poder te ver assim diariamente. — falou o mais alto, me fazendo rir e logo terminei as panquecas, as colocando em um prato, coloquei suco de laranja natural e café, junto aos tralheres e pratos.
— você não cansa de me cantar né? — perguntei, enquanto me sentava, e o vi fazer o mesmo, só que de frente para mim. Me servi, e ele também, enquanto nos olhavamos.
— não estou te cantando, apenas falando a verdade. — falava o mais alto, enquanto me olhava.
Ri baixo, e logo comecei a comer. Sentia o olhar dele me fuzilando, e o encarei de volta.
— 'Cê tá me deixando meio incerto. — falou Paquetá, enquanto comia.
— por que? — perguntei desentendida, não fiz nada ué!
— esse seu jeitinho marrento me deixa maluco, você não sabe o quanto. — dizia o moreno, me deixando envergonhada. Terminei de comer, colocando as coisas que usei na louça, e ele fez o mesmo.
Logo, ficamos cara a cara, com poucos metros de distância por ele ser mais alto que eu.
Não demoramos muito ao juntarmos nossos lábios, era um beijo um tanto... Quente.
Coloquei minhas mãos em seu couro cabeludo, enquanto o arranhava levemente. Ele tinha suas mãos em minha cintura, me dedilhando.
A maldição falta de ar se fez presente, fazendo nos separarmos.
— você me deixa maluco. — falou o garoto, enquanto me via se distanciar.
— tenha uma boa noite, Lucas. — falei rindo baixo, enquanto o via sorrir leve.
— boa noite, minha futura mulher. — falou o mesmo, subindo para o quarto.
Será que a dama irá se apaixonar tão rápido assim pelo vagabundo?