CAP 4 - CHUVA

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Esse capitulo foi escrito pela duda, a principiou deveria ser a Jéssica, mais ela não podes, então eu escrevi.
Espero que gostem.

POV MOONKESE/ MARA

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POV MOONKESE/ MARA

Droga! Por que a demora daquela mulher, onde diabos ela estar, ela estar 15 minutos atrasada.

Bufei irritada, já estava perdendo o pouco de paciência que me resta.

Peguei o telefone que tinha ali, e liguei pra secretária.

- Bianca, a mulher que eu falei já chegou? - Perguntou.

- Não senhorita. - Falou e eu bufei irritada, e massageei as têmporas.

- Quando ela chegar mande-a direto pra minha sala, quando ela sair ela preenche os formulários. - Falei.

- Sim Senhorita. - Respondeu e eu desliguei o telefone.

Esperei mais cinco minutos, e a mulher chegou em minha sala acompanhada pela minha secretária, e logo saiu. Olha para suas mãos e vi um transporte para gatos.

- Mil desculpas a demora, deu um problema na... - Eu a interrompi antes que começasse a falar sem para.

- Não quero saber, apenas deixe me ver o gato. - Disse e ela pareceu encolher os ombros, mais não dei bola.

Apenas peguei a caixa e botei em cima da cama, com todo o cuidado e amor que tinha pelos animais, tirei o gato.

- Vamos lá amiguinha, deixe-me ver essa patinha. - Eu toquei levemente na pata, e ele miou de dor, parecia sério, passei pela a mulher ruiva - Que eu ainda não sabia o nome - e falei para ela me seguir, sai da minha sala com o animal ainda em meu colo, e comecei a andar até a sala de raio x, eu passava e os funcionários parecia não tirar os olhos de mim, mais ignorei, quem parecia desconfortável era a mulher me meu lado.

Mais logo chegamos até a sala, o que fez ela ficar mais aliviada. Falei a mulher que trabalhava nessa área, e ela tirou o raio x, tivemos que esperar vinte minutos até o raio x ficar pronto, e logo voltamos para minha sala, ainda acompanhadas dos olhares.

- Bem, a pequena gata...

- Luna. - A mulher me interrompeu.

- A pequena Luna, estar com um fratura na pata da frente, vai ter que passar alguns semanas com uma tala e tomar alguns remédios para as feridas e a sarna, então vou fazer a tala em sua pata, e passarei os remédios. - Disse e ela apenas concordou calada.

Perguntei o gata e botei ele encima do balcão, onde havia um colchão pequeno, e comecei a fazer, em dez minutos havia feito a tala e a levei até a dona.

- Ela vai precisa de muito repouso, e tomar os remédios na hora certa. - Disse enquanto prescrevia a medicação. - Além disso, semana que vem quero que você volte ao meu consultório para fazer outros exames, mais comuns, também comprei uma ração para filhotes, pelo tamanho e por ficar a maior parte do tempo com os olhos fechados ele tem por volta de dez a quinze dias, por isso e a pata quebrada, prefiro fazer o checape semana que vem. - Falei entregando a prescrição.

- Hm... Certo. - Falou a ruiva.

- Bem, o valor da consulta será R$ 350,00, você pode pagar, a vista, cartão, pix, ou cheque, a forma de pagamento é de sua preferência, vou passar o valor a minha secretária e com ela você decide como pagar, além de preencher a ficha e os papéis de adoção. - Falei.

- Hm... Muito obrigado Ma... Dra. Mara. - Disse a ruiva e eu nada respondi.

A ruiva botou o gatinho na caixa de transporte e saiu.

A ruiva botou o gatinho na caixa de transporte e saiu

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POV CHERRY/SANDRA

Sai do consultório da Mara, ainda chateada e ela parecia irritada, nem deixou eu explicar o motivo do atraso. Ainda fico triste por ela não lembrar de mim, minha melhor amiga...

Fui até a secretária dela, fiz tudo o que tinha que fazer e comprei os medicamentos ali mesmo, - já que pra minha sorte vendia ali - e adotei a Luna, agora e pra sempre minha gata.

Aproveitei e comprei um monte de coisas, com caminha pra gato, brinquedos, rações, uma coleira e outras coisas, um funcionário teve que mandar ajudar a guarda as coisas no porta mala.

Então sai do pet shop/consultório veterinário e tive que volta a empresa, tinha algumas coisa pendentes para resolver naquele dia.

Voltei a empresa, e quando terminei vi que era tarde da noite e estava chovendo fraco, então me aprecei para não pega chuva mais forte, entrei no carro e botei a caixa com o gato dentro no banco da frente, ela dormia tranquilamente.

A empresa podia ficar perto de seu apartamento, mais a rua próxima ficava depois de uma avenida, e ela estava com um engarrafamento, - então saiu da rua antes que ficasse presa nele - assim pegando o caminho mais longe, além de que a chuva havia piorado.

Quando dirigia, viu um carro com os faroes traseiro ligados, e o capo levantado, então começou a se aproximar do veículo. Ela parou o carro ao lado do automóvel.

- Precisa de ajuda? - Perguntei, e logo viu que era.

- Não. - Era a Mara, seu carro parecia ter quebrado.

Ignorei ela, peguei o sobre tudo que tava no banco de trás e botei, desci do carro e fui até ela.

- Eu disse que não precisava de ajuda. - Tal disse.

Revirei os olhos, aquilo já estava ficando chato. Eu comecei a olha, olhei tudo, e rapidamente vi o problema.

- Isso é um problema no motor por falta de agua, e parece que o motor fundiu. - Disse e ela pareceu em curiosa.

- Não sabia que era mecânica. - Ela falou , e parecia ter engolido o orgulho.

- Não sou, mais meu pai me ensinou um pouco. - Disse e fechei o capo. - Vai ter que trocar o motor, ele não vai pegar de forma alguma. - Disse e ela não respondeu e cruzou os braços, parecia com frio. - Você quer carona? - Perguntei. E a chuva havia engrossado.

- Não precisa, posso ir a pé. - Respondeu ríspida.

- Pronto, a carrancuda voltou. - Pensei. - Qual é! Está chovendo e frio, por que não aceita a carona. - Perguntei.

- Não esta a frio coisa nenhuma. - Ela disse.

- Sua postura diz outra coisa. - Falei sorrindo de canto e ela virou o rosto. - Qual é, é só uma carona!

- Vamos logo. - Ela falou, foi até o carro e tirou tudo seu e levou até o meu carro, abriu a porta de trás e botou sua coisa lá, botei minha gata no banco de trás e ela sentou não frente.

Quando entramos no carro dei meu sobretudo a ela, e a mesma me olhou confusa.

- Você estar tremendo de frio, vista isso por enquanto. - Ela disse, tentou reclamar, mais não deixei.

Ela não havia mudado a personalidade, continuava orgulhosa, me lembrou quando mais nova, no dia que estava tendo uma trovoada e ela se recusou a usa me moletom no final ela terminou usando, uma pena que não lembre.

Chegamos no apartamento, não trocamos nenhuma palavra no percurso inteiro. Entramos no prédio, até o porteiro estranho a Mara comigo, mais não disse nada.

Quando estacionei o carro, nos descemos, e tiramos tudo do carro, e subimos, quando o elevando chegou no nosso andar, cada uma seguiu seu caminho, e o sobretudo ficou esquecido, com a morena.

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Espero que tenham gostado, bjs

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