CAP 5-O SOBRETUDO!

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Assim que entrei em casa, percebi que ela estava silenciosa, olhei ao redor e não encontrei Malena, tinha uma grande chance de estar presa no trânsito e a chuva não ajudava na locomoção dos automóveis

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Assim que entrei em casa, percebi que ela estava silenciosa, olhei ao redor e não encontrei Malena, tinha uma grande chance de estar presa no trânsito e a chuva não ajudava na locomoção dos automóveis.

Fechei a porta que estava atrás de minha pessoa e coloquei minha bolsa na mesa que tinha li, e peguei o celular, e liguei para o reboque para buscar meu carro, afinal, não podia deixa-lo jogado na rua,ligei e dei a localização, fui informada que ele ficaria mais um dia na oficina e que só poderia pega-lo no dia seguinte, agradeci e desligei o celular.

NARRADORAS

Mara deixou a bolsa na mesa e saiu até o seu quarto, pegou uma peça de roupa e  levou ela pro banheiro, e foi só quando entrou e se olhou no espelho que percebeu que estava com o sobretudo da sua vizinha.

Ou droga, não acredito que esqueci de devolver esse maldito sobretudo. - Respirou fundo. - Amanhã eu devolvo isso. - Ela pegou a peça de roupa e o colocou no cabideiro, que estava na parede do banheiro e tirou o resto da roupa e tomou um banho, quando saiu, vestiu seu pijama.

Ela saiu do quarto e foi até a cozinha pegar algo para comer, viu que não tinha nada de bom, então apenas tomou um caneca de café sem açúcar e colocou as coisas que sujou na lava louça, enquanto estava indo para o quarto a porta do apartamento abriu e viu Malena entrando com sua bolsa e algumas sacolas, e a mesma a viu indo pro quarto.

- Já chegou? - Ela perguntou a coisa mais óbvia do mundo.

- Não Malena, eu tô lá no consultório ainda, aqui só uma assombração. - Mara debochou

- Aí grossa. - Disse a outra e tirou os sapatos, os deixando largados no chão. - Só porque não vi seu carro na garagem, ai pensei que tinha ficado presa no trânsito. - Se defendeu a amiga e Mara suspirou pesadamente, já cansada daquele dia.

- O motor do carro pifou no meio da estrada. - Respondeu Mara

- Entendi. - A sala ficou um pouco em silêncio, mais a dúvida surgiu em Malena. - Mas, se o seu carro pifou, como veio pra casa?!Espero que não tenha sido de pé, tá de cair o mundo lá fora. - Malena disse olhando a chuva pela janela e se deitando no sofá.

- A vizinha nova.- Respondeu - Ela me encontrou no caminho e me deu uma carona.

-Hm... Ela disse. Quem bom então. - Malena disse se espreguiçando. - Mais vamos ser sinceras Mara, a vizinha é um gata não é? - Malena disse e a morena respirou fundo pela milésima vez naquele dia.-Se ela fosse o meu tipo, eu pegava. - Disse a mulher a sua frente.

 - Disse a mulher a sua frente

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Suspirei e disse:

- Que saber, eu vou dormir, é o melhor que eu faço. - Fui em direção ao meu quarto.

- Eu trouxe comida japonesa, você não quer? - Perguntou Malena.

- Não, mais abrigado. - Disse parada em frente a porta, ela abre e antes de fechar eu falo. - E arrume a bagunça que você fizer. - Disse e me tranquei no quarto.

Na manhã seguinte, acordei com o barulho insuportável do despertador, eu o desliguei e fiz minha higiene matinal e vesti apenas
uma calça jeans e blusa branca com a logo da minha clinica, calceipesadamente, já cansada daquele dia.

O motor do carro pifou no meio da estrada. - Respondi.

- Entendi. - A sala ficou um pouco em silêncio, mais a dúvida surgiu em Malena. - Mas, se o seu carro pifou, como veio pra casa? Espero que não tenha sido de pena, tá de cair o mundo lá fora. - Malena disse olhando a chuva pela janela. - Ela se deitou no sofá.

- A vizinha nova. Respondi. - Ela me encontrou no caminho e me deu uma carona.

- Hm... Ela disse. Quem bom então. - Malena disse se espreguiçando. - Mais vamos ser sinceras Mara, a vizinha é um gata não é? - Malena disse e eu respirei fundo pela milésima vez naquele dia. se ema fosse o meu tipo, eu pegava. - Disse a mulher a sua frente, suspirei e disse:

- Que saber, eu vou dormir, é o melhor que eu faço. - Fui em direção ao meu quarto.

- Eu trouxe comida japonesa, você não quer? - Perguntou Malena.

- Não, mais abrigado. - Disse parada em frente a porta, ela abre e antes de fechar eu falo. E arrume a bagunça que você fizer. - Disse e me tranquei no quarto.

Na manhã que seguinte acordei com o barulho insuportável do despertador, eu o desliguei e fiz minha higiene matinal e vesti apenas uma calça jeans e blusa branca com a logo da minha clinica, calcei meus sapatos branco e uma crocs branca que uso na clinica, coloco dentro da sacola, e por fim, o maldito sobretudo, o peguei e sai do quarto.

Não encontrei Malena na cozinha, ela provavelmente deve estar dormindo, tomei uma café com sanduíche e pouco minutos depois retornei ao quarto e fiz minha higiene bucal e momentos depois estava com uma mochila, uma maleta, uma sacola com as crocs e o sobretudo no meus braços, sai pela porta do apartamento e bati na porta, mais ninguém respondeu,olhei o  relógio e ele marcava 7:34 da manhã, quem é que em sã consciência sai de casa antes da 7:30?Bati mais uma vez, talvez estivesse no banho,mas ninguém veio abrir a porta, ou ao menos veio responder.

Logo desisti de esperar e fui para minha clinica.
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Voltamos!!!!
Quem tá feliz grita "ê" kkkkkk

Desculpa pelos atrasos,mas a vida do pobre é corrida!

Esperamos que gostem,foi feito com muito carinho e paciência🙈🤡

Um bj no pé e até o próximo!
Xauuuu

    APENAS EU E VOCÊ DESTINADAS AO AMOR 💘 Onde histórias criam vida. Descubra agora