~•~•~•~CONCLUÍDA~•~•~•~
Exílio!
É para lá que todos vão, aqueles que foram amaldiçoados para todo o sempre submetidos a viver no lugar escuro longe da luz e da sociedade, onde são evitados por todos, perigosos para o mundo. Exilados do seu próprio s...
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Se você tiver chance de receber ajuda não desperdice a oportunidade pois a esperança é a última que morre - Mesma que ela já tenha ido!
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Dói.
Meu estômago dói, talvez por que esteja vazio, sem nada nele. Sinto fome, sede, muita sede e fome, vou morrer de desnutrição e desidratada.
Pelo menos não vai ser comida, eu acho. Talvez quando eu estiver morta eles aproveitem a minha maravilhosa carne e os saboream, vou ser comida de qualquer forma mesmo, mais pelo menos não vou sentir tanta dor, certo?
Só queria estar em casa agora, com meus pais, com minha família, com Thomas. Eu sinto tanta saudade, deles, dele. Se pudesse voltar no tempo, se tivesse um gênio da lâmpada desejaria que essa maldição acabasse e que tudo pudesse voltar a ser como era antes.
Desejaria está com meus pais, com Thomas e poder nos casar, eu sabia que ele iria me pedi em casamento, mais seus planos mudaram e a única coisa que ele poderia ter feito por mim era me proteger, eu o amava tanto.
Meus pais, tadinhos já devem ter pensado no pior, devem está sofrendo mais do que tudo agora, mais infelizmente os pensamentos deles se tornaram realidade, eles nos pegaram, mataram o Thomas e agora vão me matar também.
Que ódio que eu tenho deles, mesmo sabendo que oque quer que seja que caiu sobre a terra não foi culpa deles, eles não pediram isso, mais eu sinto tanta dor que tudo me faz pensar que a culpa é deles.
Mais não é, eu sei que não é!
E agora estou aqui, tentando ficar forte, mais sinto que posso desmorona a qualquer momento. Olho me no espelho mais uma vez vendo meu estado, completamente destruída.
De tristeza, saudade, fome, sede. E destruída de liberdade, de paz, de tanta coisa meu Deus, quando isso vai acabar?
Escutei um barulho na porta, deve ser aquele morto vivo outra vez. Abri a porta do banheiro e sai do mesmo dando de cara com ele no quarto, ele estava meio estranho, um pouco sujo.
E me encarava de um jeito indecifrável, mais oque quer que seja não me importava, dei um passo a frente e ali decidi desistir.
Meu corpo não colidiu com o chão pois ele me segurou, tentei não fechar os olhos mais eu queria me entregar, fraca e exausta era sim que eu me sinto.
- Hei.. hei o que houve?
O creep me sacudia em seus braços me mantendo acordada para que eu não fecha-se os olhos.
