59 capítulo

61 7 0
                                    

pov tzuyu

eu acho que a única palavra que eu consigo me descrever é solidão, não tenho ninguém, mas ter conversado com a lisa sobre o que eu passei nas mãos do meu pai foi como se eu me livrasse de correntes que me prendiam por anos, pensar o que eu passava nas mãos do meu pai me faz me sentir suja como se ele me jogasse numa lata de lixo.

Flashback:

Escuto passos pesados batendo contra o chão de madeira, barulhos de chaves. Escuto três batidas contar a minha porta, sempre ficava ansiosa quando meu pai chega ele sempre brinca comigo, estranho porque eu tinha que ficar no meio das pernas dele para poder brincar com ele

— filha?

— oi papai — abro a porta para ele para que ele possa brincar comigo

— que saudades que eu tava de você meu amor — ela fala me dando um abraço cheirando meu pescoço

— Está tudo bem com o senhor papai?

— está tudo ótimo meu bem, vamos brincar de uma brincadeira nova?

— Que brincadeira papai?

— de marido e mulher

— E como se brinca? — vejo meu pai tirando a camisa, isso me assustou

— deita na cama que eu te mostrarei como se brinca — sua voz estava grossa, isso estava me dando medo queria recusar a sua brincadeira. ele me pegou no colo me colocando deitada na minha cama — não precisa ter medo de mim não farei nenhum mal a você, confia em mim?

— … sim — vejo ele tirando as calças junto à sua cueca deixando sua região íntima exposta para mim, estou com medo, mas ele falou que não irá fazer nenhum mal a mim, ele sobe em cima de mim, fazendo seu pênis encostar nas minhas pernas, porque ele está com esse olhar para mim? Ele tirou minha calça que estava usando, logo depois ele tira minha blusa ele estou assustada, através do seu olhar eles estavam amarelos como de um tigre prestes a atacar, ele abre minhas pernas e colocando suas mãos no meu pescoço me enforcando

— você realmente acreditou em mim, deixa eu te falar uma coisa não confie em ninguém — ele sussurra a última frase no meu ouvido enfiando seu pênis dentro de mim, dei um grito estridente pela dor que aquilo me causava ele tomava velocidade com sua cintura

— por favor para papai isso dói — suplico chorando

— a diversão acabou de começar meu amor — ele começou a lenber e chupar meu corpo, gritava e me esperneava para ele sair de cima de mim, mas cada movimento que eu dava ele me machucava com seu pênis

— por favor pare — ele me olhava com um sorriso parecendo que ele não tinha dó de mim

— eu poderia para, mas quero gozar em você — ele fala tomando velocidade, ele não tinha dó de mim isso dói tanto, papai do céu por favor faz ele parar por favor eu não estou aguentando isso dói tanto por favor tenha piedade de mim, sinto um jato dentro de mim, meu rosto está molhado de tanto chorar, ele sai de cima tirando seu pênis de mim, vendo a parte íntima dele pingando sangue, não consigo me mover estou incapaz de fazer qualquer coisa, meu corpo está dolorido minha parte íntima queimava e doía muito

— boa garota é apertadinha não vejo a hora de aproveitar sua buceta novamente, eu não quero que você comente a ninguém o que acabou de acontecer se eu ver ou escutar que você comentou a alguém eu irei te obrigar ver eu matando a sua mãe e depois irei te matar você está me escutando tzuyu! — ele grita comigo me fazendo ficar com medo — agora vai tomar banho e troque esse lençol antes que sua mãe veja isso! — não me movo pela dor que estou sentindo — agora! — me esforço para me levantar e obedecer o que ele me mandou a fazer, ele sai do meu quarto, me esforço para levantar e tirar eu lençol que estava encharcado de sangue. como meu pai se tornou um tipo de pessoa assim eu não conheço aquela pessoa que acabou de sair do meu quarto eu estou apavorada com medo dele voltar para meu quarto e voltar a me machucar novamente, sinto um líquido escorrendo na minha perna olhei para baixo vendo sangue escorrendo nas minhas pernas, tirou o lençol com pressa driblo a minha porta correndo para o meu banheiro pego minha toalha correndo com dificuldade pela dor que sentia para o banheiro vendo pingos de sangue espalhado pelo chão do meu quarto, entro no meu banheiro entrando no meu box ligando o chuveiro, porque meu pai fez isso comigo?  o que eu fiz para ele ter me causado tanta dor, olho para baixo vendo meu sangue passado no ralo, sento no chão com dificuldade ficando em posição fetal e começo a chorar pela dor pela culpa que estou sentindo, a água caindo sobre meu corpo minha, mãe não pode saber, me levanto tentando encontrar algo cortante encontro uma gilete que é da minha mãe consigo tirar a lâmina mirando na minha coxa direita

foreverOnde histórias criam vida. Descubra agora