60 capítulo

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pov lalisa

— amor eu ter que sair

— para onde?

— vou ter que resolver algumas coisas sobre o caso e agora tem o kai

— você não acha que o pedófilo é o kai porque metade das coisas batem

— pode ser — vou para o meu quarto pegar minha carteira, sinto meu celular vibrar com uma ligação desconhecida já sabendo que ele quer

oi kim como vai?

olha, mas que intimidade que criamos não é mesmo manobal

posso perguntar algo?

o que quer saber?

seu nome é kim jongin?—escuto ele rindo

sabe eu vou te dar uma dica viu como eu sou bonzinho, não lalisa meu nome é kim taehyung é um prazer lalisa

o prazer é todo meu taehyung– escuto uma porta sendo aberta

sabe lalisa eu vou te dar uma palinha de como é o meu trabalho

… — não fala nada estou apreensiva e atenta a cada barulhinho no telefone do kim escuto uma porta rangendo e um dentro de uma pessoa desesperada, mas logo o telefone é desligado, quando está abrindo minha porta para sair recebo a notificação de um número desconhecido junto a um vídeo com a capa de uma criança ensanguentada

video:

— ola lindo menino — kim fala, mas um menino com os cabelos negros e traços orientais suas feição triste e cansada, ele estava nu acorrentado nas suas mãos e pés ele estava tão magro como se não tivesse comido há muito tempo, kim passa entre o menino com uma arma nas mãos sem blusa, não consegui ver teu rosto, pois estava mascarado deu um lobo, kim deixa a arma no chão tirando a sua calça junto a sua cueca preta o kim vai por trás estrupando o menino chorava pedindo ajuda, suas suplicar para que ele parasse

— você está sendo gravado porque não pede ajuda a lalisa quem sabe ela não te ajuda — vi o olhar do menino com um brilho de esperança, mas sei que não serei capaz em ajudar aquele pobre garoto

— lalisa porfavor me ajuda não aguento mais isso! tenha piedade de mim e faça isso parar por favor — ele fala chorando isso parte meu coração com o choro entalado vendo aquele garoto gritando de dor suas lágrimas eram como cachoeira ela estava sem voz de tanto gritar, vejo que o kim tinha terminado, ele passa pelo garoto com o seu pau pingando seu gozo ele estava todos suado indo atrás da câmera

— sehun tá vendo essa arma que está na sua frente quero que a pegue — vejo dois homens com máscaras brancas eles tiram as correntes dos pulsos do garoto, ele desesperadamente pegar a arma apontando para o kim parece que ele está rindo

— meu pequeno sehun tem dois homens armados do meu lado, vou te fazer duas propostas, a primeira você largar essa arma e será torturado até a sua morte, mas não só por mim, mas por mais duas pessoas, e a segunda é você simplesmente atira na sua cabeça e acaba com tudo isso toda essa dor tristeza que está sentindo. E então o que vai escolher? — kim perguntou friamente, o menino se prende em seu pensamento começando a chorar ele levanta a arma até a sua cabeça, abaixando sua cabeça com o dedo no gatilho ele o aperta disparando na própria cabeça, sinto uma lágrima escapar molhando minha bochecha, vejo aquele menino deitado no chão desacordado todo ensanguentado me trazendo lembranças do meu passado sinto que estou tendo uma crise de ansiedade, deixo meu celular na minha mesa tentando me acalmar, mas nada adiantava eu estava tremendo chorando sem parar sento no chão me apoiando na parede, porque ele está e fazendo isso comigo?!  isso dói tanto ver crianças morrendo e não poder ajudá-las, quero gritar, mas nem respirar eu consigo… escuto a porta se abrindo vejo um pequeno ser aparecendo na minha porta, ela olha para mim, vendo que eu estou chorando

— tia lisa a senhora está bem? Quer um abraço? — ela chega perto de mim, esticando seus bracinhos me dando um abraço carinhoso e aconchegante sussurrando que tudo iria ficar bem, meus choros aumentava lembrando do menino, como alguém pode fazer uma crueldade tão grande dessa ao ponto de fazer uma criança se matar?

— tia lisa a senhora quer que eu chame a tia jennie?

— s- só preciso do seu abraço — ela me aperta mais forte

— eu não sei o que a senhora está sentindo, mas deve está doendo

— muito, está doendo muito meu bem — ela me abraça se ajoelhando na minha frente para chegar na minha altura me sinto frágil por mostrar esse lado meu para ela, culpada por fazer ela sentir minha dor, depois de um tempo consigo me acalma em nenhum momento tzuyu soltou seu abraço, depois que ela percebeu que eu me acalmei ela olhou para mim

— A senhora está bem? Melhorou?

— estou melhor, obrigada por estar ao meu lado

— me desculpa te incomodar tia lisa

— você não me incomodo você me ajudou meu bem, não precisa se desculpar por algo que você não fez — tzuyu me dá um sorriso lindo mostrando suas covinhas, só de pensar que amanhã irei viajar com jennie irei demorar para ver esse sorrisinho. me levanto pegando tzuyu que enxugou minhas lágrimas com suas pequenas mãos me fazendo sorrir, dou um beijo na palma da sua mão — obrigada por ser uma menina especial e carinhosa — ela cora com as minhas palavras

— de nada tia lisa — ela me dá um beijo na minha bochecha eu devolvo o seu beijo mordendo de leve e sua bochecha fazendo-a gargalhar

— vamos para sala que eu vou ter que sair

— mas a senhora falou que iria brincar comigo

— quando eu voltar eu brinco, é realmente sério o que eu tenho que resolver

— ok — ela fala triste

— Não irei demorar meu bem vai ser rápido, mas você melhorou depois o que aconteceu?

— sim, no começo ela não acreditou em mim, mas depois ela pediu desculpa e pediu para eu falar o que acontecia comigo quando ela não tava em casa

— que bom que pelo menos ela tentou te entender

— sim — com um sorriso lindo para
mim

ola gente eu sei... me atrasei de novo mas foi sem querer eu juro, bom eu espero ver vc na próxima quinta

beijos da jess <3

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