Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: gírias regionais brasileiras ;), menção de traição, choro e acho que só. 𝘀𝘂𝗺𝗮𝗿𝗶𝗼: Onde Antony quer uma chance. 𝗲𝗺𝗯𝗮𝗿𝗮𝗹𝗵𝗮𝗺𝗲𝗻𝘁𝗼: antony x leitora feminina 𝗴𝗲𝗻𝗲𝗿𝗼: ? Fofo(?) 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: c/c = cor do cabelo. Definitivamente não sei terminar histórias, é isso.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Antony estava acostumado a ser o centro das atenções até mesmo quando não queria. Conseguindo se adaptar facilmente com o preço da fama. Paparazzi's, mulheres, até mesmo homens dando em cima dele, não tinha como odiar. Ele não tinha que implorar por mulheres, elas se jogavam nele sem dificuldades. Ele não poderia ser mais feliz, ele gostava do prestígio.
Tudo oque ele desejava ele tinha. A fama lhe comprou tudo oque queria, desejando nunca mais voltar a pobreza.
Ele conheceu diversas pessoas ao longo da sua carreira de jogador, algumas interesseiras, outras não. Mas ele não se importava com isso, ele poderia as bancar facilmente.
Óbvio que ele sentia falta das conversas verdadeiras com quem realmente se importava com ele, sem toda essa bobagem fútil, e ele tinha com quem poderia fazer isso, mas estava se afastando cada vez mais deles. Ele sentia falta deles. Dela.
S/n era sua melhor amiga. Se conheceram quando ele deu em cima dela em seu trabalho de garçonete, uma forma de ganhar dinheiro extra para pagar a faculdade. A mulher havia ficado tão irritada, mas não poderia se dar o luxo de gritar com ele e perder o emprego, optando por apenas ficar calada. Isso o deixou com dúvidas, quem em santa consciência dispensava um jogador de futebol, ainda mais como ele?
Querendo a provocar ainda mais o jogador continuou insistindo com as cantadas nada discretas, até a c/c explodir e "acidentalmente" - segundo ela - derrubar cerveja nele. Ele não poderia se sentir mais humilhado.
Isso o estava irritando. Ele havia chegado a ideia de que ela estava se fazendo de difícil para chamar a atenção do rapaz, ele não conseguia aceitar que estava sendo recusado.
─ Você é do tipo marrenta, né? ─ Antony pega o guardanapo da mesa para se secar.
─ E você do tipo que não aceita um não. ─ A c/c cruza os braços.
