CAPÍTULO 32

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𝑁𝐼𝐾𝐸𝐿𝐿𝐴 𝐵𝐼𝐴𝑁𝐶𝐻𝐼

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Arregalo os olhos mirando o Riel vindo até mim. Meu coração faltou sair pela boca, meu sangue pareceu  fugiu de minhas veias, minhas pernas ficaram bambas e olhei mais uma vez para o fim da rua, onde o Dilipe tinha ido.

— O que tá fazendo aqui fora, gatinha? — Riel pergunta ao parar na minha frente e me abraçar.

— Nada... Atchimmmm, —estava olhando o movimento da rua. Atchimmm — E você? Eu não disse que sábado a gente se via?

— Sim, mas estava passando pela avenida e desviei para te dar um beijo — diz sorrindo largo, encarando meus olhos de forma intensa que fiquei até com a visão anuivada.

Sorri com o coração agitado e colei os lábios com os dele, me entregando ao beijo.

— Quer entrar? — indago fazendo carinho na barba rala do seu maxilar.

— Claro, meu amor — faço uma vistoria mais uma vez para os lados da rua , não encontrando nenhum vizinho bisbilhoteiro nos observando.

Andamos até a varanda trocando beijos e risadinhas bobas, sentamo-nos na namoradeira curtinho um ao outro uns longos minutos.

Ouvimos o trinco da porta soar e Mama sair arrumada, trajando um vestido branco rodado de mangas curtas e uma faixa abaixo dos seios em renda, sapatilhas e bolsa de mão douradas, cabelos sob os ombros soltos, e maquiagem leve.

Oh, você?! — Mama profere surpresa ao me ver sentada nas pernas do Riel.

— Boa noite, Laila — Estava aqui perto e passei pra ver a Nikella — fala simpático.

— Boa noite, querido! Que bom que está aqui.

— Vai para onde, Mama?

— Para o salão, depois vou jantar com o Pedro.

— Tão romântico! — suspiro encenando cara de apaixonada para Mama.

— Vou indo, amores — levantei abraçando e beijando as faces da Mama. Riel a abraçou de lado deixando um beijo em seus cabelos loiros.

— Bom jantar para vocês — Riel e eu dissemos juntos.

— Obrigada e tchau, crianças — Mama anda rumo ao portão fazendo graça, rimos.

— Estamos sozinhos, não é? — Ri pergunta me tirando do chão pela cintura, enterra a cabeça no meu pescoço, distribuindo beijos e cheirando o local.

— Aham — Pendo a cabeça para o lado com os braços rodeando seu pescoço, adorando suas carícias. — Vamos entrar? Preciso de um banho relaxante — digo.

Nem precisei convidar o Riel para se juntar a mim na ducha, porque ele se intrometeu no box comigo. Ri ao sentir seus braços abarcando meu tronco, gostei do seu atrevimento, pois eu não teria coragem de lhe chamar para me acompanhar.

𝙉𝙄𝙆𝙀𝙇𝙇𝘼 - Entre Toques & Suspiros Onde histórias criam vida. Descubra agora