Capítulo 1

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(Narrador)

Brasil...nosso país cheio de culturas e etnias...no interior de São Paulo, em um campo de futebol aberto se encontrava Erik Lombardi, filho de um jogador brasileiro, e uma repórter italiana, ele tem 17 anos, cabelos pretos, moreno, olhos azuis, e uma boa estrutura física...ele se encontrava jogando futebol com uns adolescentes que ele nem conhecia, ele usava uma roupa folgada e estava descalço.

Garoto 1: Ei! Passa pra mim!

O jogo estava acabando e a vitória já estava decidida.

Garoto 2: DROGA!! Cara só faz um gol!

O time adversário estava desesperado, eles passavam e chutavam de um jeito totalmente aleatório.

Garoto 1: A gente vai perd-

A bola que estava sob domínio adversário foi roubada rapidamente.

Erik: Só mais um gol.

O Erik com sua incrível habilidade em drible, passou por todos os jogadores, e havia três jogadores atrás tentando roubar a bola dele.

Garoto 3: Ei cara, passa pra mim!

O Erik olhou para o lado e viu um jogador do seu time livre.

Garoto 4: Passa logo!

O Erik fingiu que não escutou, driblou o goleiro e encerrou o jogo fazendo um gol e ganhando de 6x0.

Garoto 3: ISSO AÍ!!!

Garoto 4: GANHAMOS!!!

O Erik ficou olhando seu time comemorar, e logo desviou seu olhar para o time adversário...que se encontravam se lamentando...ver aquilo fez crescer no Erik um sentimento...maravilhoso ?

Garoto 3: ISSO!!! Vocês vão ter que pagar um rodízio de pizza pra gente!

Garoto 4: Ei cara, vem com a gente!

Erik: Não, eu vou pra casa.

O Erik pegou suas coisas e foi para a sua casa.

(Narrando Erik)

A partida acabou...com meu time levando a vitória, a sensação de ganhar...é muito boa. O futebol é minha paixão, os treinos em casa e o futebol de rua estão dando resultados para meu desenvolvimento para o futebol profissional.

Eu cheguei em casa depois de um tempo caminhando, quando entrei em casa, já vi meu pai sentado mexendo em seu notebook.

Eu: Oi pai.

Pai:...

Ele sempre é assim, ele foi um incrível jogador da seleção brasileira, ele tem troféus de bolas de ouro, sendo reconhecido como o melhor jogador do mundo, o que ele tem de ótimo jogador tem de péssimo pai.

Pai: Você vai para o Japão.

Hum ?

Eu: O que ?

Pai: Olhei seu celular e vi que você foi chamado para participar de uma seleção para se tornar o melhor atacante do mundo.

Que desgraçado...ele fala de um jeito tão frio.

Eu: Eu não vou!

Pai: Não estou te dando opção...suas coisas já estão no carro...

Ele fechou seu notebook e colocou do seu lado, ele se levantou do sofá, e ele começou a andar até a cozinha.

Pai: Vá tomar um banho, você partirá hoje.

Que inferno!

Eu fui para o meu quarto e vi que não tinha mais nada meu naquele quarto, só uma peça de roupa em cima da cama.

Eu serei o número 1Onde histórias criam vida. Descubra agora