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Com a ajuda de seus amigos Ludmilla descobriu o endereço de Brunna e foi até a casa dela para acertar as contas.

Eram 08:00 PM, a de olhos verdes hesitou antes de bater na porta, olhou para os lados vendo que não tinha ninguém na rua e sorriu de canto pois não havia ninguém.

Ninguém que perceberia alguns gritos.

Ludmilla bateu na porta e alguns segundos depois Brunna abriu a porta e a olhou perplexa.

A maior assim que bateu seu par de olhos verdes na outra a empurrou para dentro e a levou por trás tapando sua boca.

Brunna se debatia assustada.

Ludmilla fechou a porta com o pé e levou Brunna até o sofá.

Se sentou e Brunna ficou em seu colo ainda sem poder falar e se debatendo, os lábios de Ludmilla estavam rentes a seu ouvido.

- Se gritar será pior, sei que foi você. - Disse Ludmilla sussurando no ouvido da outra com sua voz rouca habitual.

Brunna arrepiou-se com a voz da outra em seu ouvido.

Seu tesão crescia ainda mais .

Até que a latina mordeu a mão de Ludmilla e a maior soltou a mão de sua boca e gemeu de dor, Brunna ficou de pé de frente para ela e estava ofegante.

- Não sei do que está falando. - Disse a menor andando para trás e Ludmilla sorriu travessa ficando de pé em seguida.

- Seu olhar não condiz com suas palavras. -  Disse Ludmilla se aproximando, em seguida tirou seu cinto da sua calça de couro.

Brunna encarou o cinto e em seguida os olhos de Ludmilla que brilhavam em luxúria .

A de olhos verdes bateu o cinto no braço do sofá e Brunna se tremeu de susto.

Estava nervosa e excitada ao mesmo tempo.

- Como sabia que eu estava sozinha? - Perguntou Brunna com sua voz falhando.

- Eu sei de tudo garotinha. - Disse Ludmilla amarrando o cinto em seu pulso e indo em direção a Brunna que já não tinha mais para onde recuar.

Ludmilla a cercou na parede e com uma das mãos levantou o queixo da outra que olhou em seus olhos fixamente.

- Diga que você é uma garotinha malvada. - Ordenou Ludmilla exalando luxúria.

Brunna engoliu em seco.

- L-Ludmilla... E-eu...

- Diga porra!

- Não sei se estou com medo porque acho que vai me bater ou que vai me foder. -  Disse Brunna ficando cabisbaixa.

- O que você fez não tem volta, você me deixou puta e fodeu minha dignidade, então já sabe o que vou fazer.

Disse Ludmilla usando o cinto para asfixiar a outra contra a parede.

Brunna estava sem ar e se contorcia.

Ludmilla a olhava friamente.

- Eu vou foder você garotinha. - Disse Ludmilla tirando o cinto do pescoço da outra que ofegou muito e caiu no chão de joelhos.

Ludmilla se ajoelhou e a olhou nos olhos enquanto ela massageava seu pescoço.

Em seguida bateu em seu rosto.

- Diga que é uma garotinha travessa - Ordenou Ludmilla e Brunna deixou algumas lágrimas caírem.

- Eu sou uma garotinha travessa, mommy.

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