Capítulo • 14

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**Não esqueçam de deixar estrelinhas e comentários sobre as partes que mais gostaram, isso incentiva essa humilde escritora amadora 😁**

Enquanto o rei comanda a guarda em busca do responsável pelo atentado, o General conduz o príncipe Hyunjin aos seus aposentos no palácio.

- Estará seguro aqui. - Changbin tranquiliza o príncipe, enquanto revista todo o quarto.

- Obrigado General, mas o que me preocupa é a segurança de meu irmão, afinal, foi a ele que tentaram matar.

- Ele é o rei agora, está cumprindo sua função.
A partir de agora coisas assim poderão acontecer, esse será seu primeiro desafio como rei, e ele o está encarando com bravura, isto mostra que será um bom líder para o povo.

- Penso que o senhor tem razão, porém, mesmo assim temo pela vida dele... é a única família que me restou. - o príncipe descai seu semblante.

- Acalme o seu coração. - o general o surpreende pegando em sua mão. - Ele se sairá bem, foi bem treinado, está preparado.
E por favor, não me chame de "senhor", sinto-me tão velho quanto o Mago! - o príncipe sorriu. - Pode me chamar pelo meu nome, afinal, nos conhecemos há anos, não há necessidade disso.

- Certo, então... deixemos as formalidades apenas para quando estivermos na presença de outros.
Está bem assim? - o general sorriu e assentiu.

...

Enquanto isso, em outro lugar do palácio...

- Minhas crianças, preciso encontrá-los!

- Acalme-se Madrinha, nós encontraremos. - a Madrinha encontra os rapazes num canto do salão observando todo o movimento.

- Mas o que vocês estão fazendo aqui?!
Pra dentro agora! Já!

- Mas Madrinha, a gente quer ver o que tá acontecendo! Quem atirou no rei! - replica Seungmin, seguido por Jeongin.

- Éeee!

- Ficaram loucos?! O rei sofreu um atentado e vocês querendo fazer fofoca numa situação dessa?!
Mas era só o que faltava! Não tem juízo?! Vamos sair daqui, agora! - esbravejou puxando os meninos em direção ao alojamento dos criados.

...

Chegando lá...

- Fiquem aqui! Não saiam daqui! Ou vão me matar do coração!

- Tá bom Madrinha...

- Tá...

- Han, por favor, cuide dos meus meninos.

- Mas e você?! Onde vai?!

- Preciso ver o príncipe, saber como está.

- Sozinha?!

- Não se preocupe, ficarei bem, apenas cuide pra que esses fuxiqueiros não saiam daqui! - a Madrinha, provocou os meninos.

- Está bem, fique tranquila, eu os vigiarei.

- Muito obrigada! Até já. - e se foi, à procura do príncipe.

...

Naquele mesmo instante, nos jardins do palácio, seguiam as buscas pelo arqueiro misterioso, mas a dificuldade era grande e não haviam pistas.

- Quem seria tão audacioso a esse ponto? - o rei se perguntava.

...

Enquanto isso, o mago entra em seus aposentos, fecha a porta e caminha até a mesa.
Imediatamente em seguida, num rompante tomado de ira, lança fora tudo que estava sobre ela.

- Aaaaahhhhhhh! - ele apoia suas mãos na mesa curvando sua cabeça.

- Maldição, maldição! - repete, transtornado, batendo na mesa.
Seus olhos tem um estranho brilho azul, e sua face parece transfigurada.

...

Pouco depois, em outro lugar do palácio a Madrinha chega aos aposentos do príncipe.

- Com licença, meu príncipe!

- Madrinha?! Que faz aqui?!

- Vim ver como está.
Está tudo bem com você meu príncipe? - ela pergunta ao tocar o rosto de Hyunjin, para certificar-se de que não estava ferido.

- Sim Madrinha, estou bem. O general está cuidando da minha segurança. - o príncipe responde, sinalizando sutilmente para ela.

- Ah, sim... o general.
Muito obrigada general, pelo seu zelo com meu príncipe. - Changbin apenas sorri e acena com a cabeça.

- Devo voltar para minhas crianças então. Com licença. - ela se despede sinalizando ao príncipe e ambos sorriem.

...

Na manhã seguinte, após as buscas ao responsável pelo atentado terem sido concluídas sem êxito e todos os convidados serem dispensados um a um, o rei reúne-se com seu irmão, o Mago e o general para decidir o que fazer.

- Majestade, está é a única pista de que dispomos. - diz o general ao rei, apresentando-lhe a flecha.

- Nunca vi nada parecido em Stay.
Você conhece a origem Félix? - o mago então toma a flecha em suas mãos, e a observa por alguns instantes.

- É uma flecha do povo da floresta majestade.
Sem dúvida.

- Os elfos da floresta mística?! Mas estamos em paz com eles há muitos anos!

- Talvez tenham recebido a notícia da morte de seu pai e de sua ascensão ao trono, e acreditaram que estaríamos vulneráveis, sendo esse um momento propício para um ataque.

- Isso não faz sentido.
Porque fariam isso? São um povo pacífico. - o rei ponderou, tomando a flecha em suas mãos, e enquanto a observava decidiu.

- Changbin, reúna seus melhores homens, faremos uma viagem até as fronteiras da floresta mística.
Vamos averiguar essa informação.

Vamos averiguar essa informação

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A flecha do povo élfico.

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