Maya Clover é uma mulher doce, meiga, carinhosa e atenciosa, perdeu os seus pais misteriosamente, cujo o qual a polícia deu por encerrado as investigações e as arquivou.
Foi criada pelos avós materno e paterno, vendo as dificuldades de vida de ambas...
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Você é temido, todos te olham e se afastam, como se você fosse um monstro, é compreensível todos temerem, pelo o seu histórico de assassinatos e homicídios, pela a sua fama de homem mal e egocêntrico, isso porque, eles não sabem o que eu sei, que o cara mal matou psicopatas e sociopatas, salvando mulheres e crianças, jovens indefesos, eles não sabem, mas eu sei
Eu sei que suas ações boas não anulam as suas ações ruins, e que suas ações ruins não anulam as suas boas, eu estou me perdendo para te salvar, porque você me diz:
— Essa é a minha vida desde criança, cresci no meio disso, não tem como sair, e eu não irei te arrastar para o meu mundo, para o meu inferno.
O observando de costas, me vem uma vontade súbita de te responder no mesmo tom e na mesma intensidade, mas me silencio, guardando para mim palavras que um dia eu sei que vão me sufocar, mas eu teria dito:
— Você só conheceu o que se é ruim, e isso não é justo, nada é justo, mas se você estiver disposto a tentar, eu estarei disposta, mas se não, vou respeitar suas escolhas e decisões, mas Hares, o paraíso só é reconhecido quando se conhece o inferno, só sabe da doçura da luz, quando se conhece a acidez da escuridão.
Ele percebe o meu silêncio, estranha a minha quietude, já que sou tão hiperativa e é difícil me vê quieta.
Ele vira o seu corpo em minha direção, vem até mim em passos lentos e calmos, nem parece o homem bruto e selvagem que eu conheço.
Toca em meu rosto, fazendo carícias com o seu polegar pela a minha bochecha, seu olhar é intenso, obscuro, perdido, confuso como uma neblina, mas apaixonado, como alguém que encontrou o seu lugar
Eu sou o lugar de Hares? — Me questiono
Eu não sei se eu sou o lugar dele, mas eu sei que ele é meu lugar seguro, me sinto tão segura, protegida, meio irônico, não?
Mas, eu sei que estou destinada à ele, e que não importa quantas vidas teremos, sempre vou encontra-lo, pois minha alma viverá em busca da dele.
Hares, I Love You. — Queria dizer à ele.
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Ela conseguiu despertar em mim coisas que até eu desconhecia em minha mera existência do meu ser, ela me cativas, melhor, ela cativas a minha alma, mexe com o meu corpo, enlouquece a minha mente, e mexe com o meu coração, e eu nem sabia que eu tinha um coração
Maya, eu á amo, minha rosa Branca, eu á amo verdadeiramente, com todas as minhas forças e não importa o tempo ou quantas estações passe, eu sempre a amarei, eternamente com toda a minha alma.
Minha vida é toda errada, o meu caminho é sujo, não foi eu que escolheu isso, mas estou nisso, porém, não quero coloca-la nas minhas confusões, nesse caminho tão sujo, ela merece coisa melhor do que eu poderia dar.
Não me importo com o que pode acontecer comigo, mas me importo e muito com o que pode e poderá acontecer com Maya, por mais que sejamos improváveis, sempre estarei à protegendo.
Entro no seu quarto sem bater, fecho a porta atrás de mim e a tranco, vou até sua escrivania, me inclino por trás de Maya (que está sentada na cadeira lendo e escrevendo algo), e coloco as rosas brancas em cima da sua mesa
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— Hares! São lindas, mas por que Rosas Brancas? — Questiona pegando as rosas de sua mesa e aproximando o seu nariz nas rosas, para sentir o cheiro delas
— Porque você é a minha Rosa Branca... — Franze o cenho da testa. — Rosas Brancas são difíceis de achar, e não é como as outras rosas, onde você coloca-la, ela se destaca, e você é a minha rosa Branca, porque você é a minha raridade e minha paz — Ela me olha, sorrir (e que sorriso), coloca as rosas em cima de sua mesa
Ela sai de sua cadeira, ficando em pé e me beija, um beijo romântico, começa a se esquentar e se tornar um beijo mais profundo e intenso, por essa mulher, eu largo tudo e dou o foda-se pra tudo por ela
I Love You, Maya — Não posso dizer isso à ela.
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