Dê-me tudo ou nada (porque tudo que eu quero fazer é fazer amor com você)

Capítulo 3 : Conversa de Amor

Dean e Sam voltam para onde estacionaram o Impala, Sam claramente queria saber o que estava acontecendo, mas não estava disposto a pressionar Dean ainda. Eles deslizaram para o banco da frente e Dean imediatamente tirou o celular do bolso e discou um número familiar, colocando-o no viva-voz. "Olá", veio uma voz áspera.

“Bobby, Dean,”

"Olá, Dean, o que está acontecendo?" perguntou o Caçador mais velho.

Dean respirou fundo, "O que você sabe sobre bruxos natos?" Sam endireitou-se e olhou para Dean.

A suspeita encheu o tom de Bobby, "Como você descobriu sobre eles?"

“Então eles são reais? Por que você nunca nos contou sobre isso antes de Bobby?

Um longo suspiro de sofrimento encheu o carro antes que o homem mais velho respondesse: “Porque as chances de realmente encontrar um são de cerca de cem milhões para um. Embora, vendo que são vocês, rapazes, não estou surpreso.

"Uhuh, derrama Bobby," Dean exigiu.

Houve silêncio por um momento antes de Bobby falar novamente. “Rufus não me apresentou ao mundo sobrenatural. Ele me mostrou como ser um caçador, mas minha mãe era um aborto. Alguém que nasceu de pais que têm magia, mas não têm magia. Outra pausa antes de continuar: "De qualquer forma, não sei o que essa pessoa disse a vocês, rapazes, mas eles são reais e não são necessariamente maus."

"O que isso significa?" Sam perguntou, entendendo a palavra, "Necessariamente?"

“Bem, eles são como pessoas. Exceto que eles podem fazer coisas que a maioria das pessoas normais não pode. Isso não quer dizer que não haja maus, sempre há algumas pessoas podres para estragar o grupo. Mas, no geral, eles guardam para si mesmos. Como vocês encontraram um de qualquer maneira?

“Te conto depois, obrigado, Bobby.” Dean desligou o telefone antes que Bobby pudesse dizer qualquer coisa e ligou o carro.

"Então, você já vai me dizer o que está acontecendo?" Sam perguntou, olhando diretamente para Dean.

Dean passou a mão grosseiramente pelo cabelo. "Vamos voltar para o motel primeiro, certo?"

Sam bufou e se jogou contra o assento. Felizmente o motel não era tão longe assim e depois de estacionar, Dean foi direto para a recepção para reservar o quarto por mais algumas noites.

Sam havia deixado a porta aberta para Dean e quando ele entrou na sala, viu seu irmão já sentado em seu laptop. Previsível, ele pensou com um leve bufo. Ele fechou a porta atrás de si.

Sam fechou a tampa de seu laptop e deu a Dean sua melhor cara de cadela. Dean o ignorou e pegou algumas cervejas na geladeira, sentando-se no único sofá.

"Então, você se lembra de alguns anos atrás, quando você me deixou encalhado na beira da estrada?" Sam assentiu, mas não disse nada, “Bem, Harry me pegou. Estava chovendo e mais de uma hora de carro até a próxima cidade. Nós, uh, nos demos bem, se é que você me entende.

“Vocês dormiram juntos,” Sam disse com um encolher de ombros, ele sempre suspeitou que Dean balançava para os dois lados, ele sempre trazia garotas de volta para o motel, mas havia momentos em que ele saía sozinho e não voltava para casa até de manhã, e Sam o pegou uma ou duas vezes assistindo pornografia de cara. "O que há de novo?"

Dean tomou um gole de sua cerveja, e não disse nada por um longo tempo, claramente perdido em pensamentos, ele balançou a cabeça e continuou, “Bem, na época, eu apenas pensei que ele era um cara normal. Acordei na manhã seguinte com um bilhete e pensei que nunca mais o veria. Então nós o encontramos hoje e bem, ele é um mago aparentemente.”