pós descobrir um câncer sem cura, a rainha se põe à procura de um noivo perfeito para o seu filhote caçula, o único e raro ômega lupus albino da geração park e no reino de Busan. Na opinião do ômega, tal coisa tange a ser cafona e monicurto, em plen...
Olá, leiam minha nova ficfic e leiam as notas finais, pfvr meus lindussss❤
Naquela manhã, Park acordou disposto a infernizar a todos. Eram 07:08, o ômega calsou seu robi e caminhou para o banheiro, tendo em mente todos os seus afazeres do dia. Após realizar sua higiene, Jimin vestiu sua roupa de academia e se dirigiu até a mesma.
Exercícios leves e simples foram realizados, sim, ele admitia que quando se udou pra o lado de seu alfa, a preguiça era a sua nova companheira.
Jimin descontou todo o seu ódio nos agachamentos, flexão e pé de chinelo. Por outro lado, sua inspetora beta estava admirada pela determinação do ômega nos exercícios, mal sabia ela que ele estava sendo movido a ódio.
O ômega acabou encerrando seus exercícios após sentir uma fome e exaustão descomunal. Ele estava realmente estressado, seu casamento, organização, sua família, seu alfa, sua rotina, a família do seu alfa e seu siclo hormonal descontrolado.
Jeon de longe observava todo o comportamento do loiro irado, e não tinha vergonha de admitir que ficava com o rabo entre as pernas com medo do ômega exalar seu aroma novamente.
Jimin era bom e doce, perfeito. Quem o olha, não imagina que qualquer pontinho de estresse ou algo que não seja do seu jeito, ele possa cozinhar o seu cérebro e de quebra fazer você sentir uma dor descomunal apenas com o aroma em que exala.
O único jeito de fazer o ômega amenizar seu estresse era os pães doces com coco que só o tal de taehyung sabia fazer, e sim, isso era um atormento para a sua pobre cabeça.
Jeon muitas vezes teve que largar seu escritório para apartar o ômega de matar qualquer pessoa que aparecesse em sua frente, claro, Jimin não passava de um gatinho arisco que mostrava as garras para qualquer pessoa que invadisse seu espaço pessoal. E como ele o acalmava? Bom, jogava o ômega pelos ombros, lhe dava um banho, o alimentava e o ajudava a engatar em seu sono.
Não é exagero, tudo ficava na paz celestial dos céus. Os serviçais faziam seus afazeres, Jeon terminava seus papéis, as cozinheiras faziam seus docinhos para alegrar o gatinho arisco em sua faze de puro estresse.
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— Jimin, meu amor, não é assim que funciona.— dissertou o alfa segurando uma almofada próxima ao rosto, já que o ômega o ameaçava bater com o abajur. — Jiji, abaixa isso por favor. Você pode acabar se machucando, vamos conversar.
O ômega raivoso encarou a face do alfa seriamente, o alfa já esperava o que está por vir.
Jimin formou um imenso bico, suas bochechas inflaram e tonalizou no tom de vermelho. O bochechudo pôs o abjur no criado mudo e cruzou os braços. E engatou-se a chorar como um filhote que acabou de ter suas vontades contrariadas.
Jeon, aproximando-se calmamente tocou os fios loiros que já cobria as orelhinas avermelhadas. Ele poderia não entender exatamente o que o seu ômega necessitava, mas entendia o seu estresse. Era muitas coisas a se fazer, mesmo sendo simples ao seu ver.
