A profecia de Rowena

Capítulo 1 : Exausto

"Levante-se," A voz assustou Harry de onde ele estava deitado em frente à lareira, esparramado seria mais a palavra para isso. Ele estava exausto, simplesmente exausto e farto de tudo que era sua vida, ele estava farto de pessoas que não entendiam, e ele estava farto das pessoas ao seu redor que deveriam ajudá-lo deixando-o se debater.

Depois de sua detenção final com Umbridge nesta semana, ele fugiu para o único lugar onde se sentia seguro, o único lugar onde sentia como se pudesse se esconder do resto do mundo em total privacidade, o único lugar onde podia apenas relaxe e não se preocupe com os olhos que o observam, esperando por algo dele, seja ele enlouquecendo, ou fazendo absolutamente a coisa certa na hora certa, e sendo o que eles esperavam que ele fosse.

A Câmara Secreta era o único lugar onde ele seria capaz de se esconder de tudo, considerando que ele era a única pessoa além de Voldemort que poderia acessá-la. Mesmo Dumbledore não foi capaz de acessá-lo, mesmo quando ele tentou replicar Harry dizendo aberto, e usou uma gravação que ele havia feito de Harry dizendo isso. Um dos retratos de cobra do lado de fora do banheiro estava muito tagarela e estava mais do que feliz em contar a Harry sobre Dumbledore ficar frustrado e tentar entrar na Câmara.

Durante seu quarto ano, ele teve que se afastar de tudo o que estava acontecendo naquele ano, foi antes da Primeira Tarefa quando a maioria de seus colegas pensou que ele havia colocado seu nome no Cálice de Fogo e passou a maior parte do tempo olhando para ele, e jogando escavações farpadas nele. Ele havia pensado em algum lugar para onde pudesse ir que lhe permitisse a privacidade de que precisava tão desesperadamente, e a Câmara veio à mente. Ele sabia que Dumbledore havia dito que estava colocando feitiços e proteções ao redor da Câmara para impedir que alguém a abrisse, mas parecia que a Câmara e qualquer um que falasse língua de cobra tinha uma maneira de contornar isso, e ele estava entrando e saindo da Câmara. há mais de um ano.

Ele havia perambulado pela primeira vez, passando quase um fim de semana inteiro aqui, apenas mostrando o rosto para as refeições para impedir que as pessoas entrassem em pânico. Tinha sido um pouco perturbador estar aqui no começo, mas a necessidade de privacidade e fuga pela primeira vez em sua vida superou isso. E então ele encontrou o estúdio da Sonserina.

Não fazia sentido para ele que Slytherin tivesse construído esta enorme câmara apenas para abrigar o Basilisco, e então ele havia cavado em volta para qualquer outra coisa que pudesse estar aqui, e com certeza, depois de sibilar para tudo à vista, a porta do escritório abriu e ele realmente encontrou um refúgio para se esconder.

O escritório era incrivelmente confortável, era uma sala enorme, cheia de dezenas de estantes, absolutamente abarrotada de livros, uma enorme lareira mantinha o frio e a umidade fora da sala, e ele podia escolher entre uma poltrona grande ou um sofá confortável. , havia uma escrivaninha onde ele poderia se sentar para fazer o dever de casa ou colocar os livros que folheava e, em algumas ocasiões, ele se acomodava no tapete grosso de pele em frente ao fogo e cochilava quando isso era tudo Ele precisou.

Sem olhar para ele, sem Hermione importuná-lo por fazer coisas erradas, sem Ron bufando e resmungando perto dele, sem olhar constantemente para ele, e mesmo sem os Dursleys para puni-lo, ele encontrou prazer em ler e aprender que tinha pensou que havia perdido quando era criança e percebeu que não deveria se sair melhor do que Dudley na escola, o que, considerando que a única coisa entre as orelhas daquele idiota era o ar, significava que Harry tinha que responder todas as perguntas erradas.

A princípio, começou por necessidade, ele imaginou que deveria haver feitiços e feitiços e coisas nos livros aqui que poderiam ajudá-lo a sobreviver ao Torneio Tribruxo, mas ao longo do caminho, ele percebeu que estava gostando de aprender, e ele até pegou alguns livros da biblioteca para ler aqui.