𝗜𝗺 𝗡𝗼𝘁 𝗮 𝗩𝗶𝗿𝗴𝗶𝗻 𝗔𝗻𝘆𝗺𝗼𝗿𝗲

128 11 8
                                    

- Veneno

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

- Veneno. Mas só se você beber primeiro. - Falei e Neymar deu uma risada debochada.

- Pode ter certeza que se alguém tiver que morrer aqui... Não vai ser eu. - Ele disse, enchendo um copo com vodka pura.

- Vá direto ao assunto, Neymar. O que você quer? - Perguntei impaciente, Neymar estava numa calmaria sem fim, o que me deixava mais nervosa e irritada ainda. Mas óbvio, ele fazia de tudo aquilo de propósito.

- Calma, antes eu quero que você beba algo. - Ele disse servindo outro copo de Vodka e me entregando.

- Eu não bebo. - Falei. - Não foi dessa vez, Neymar.

- Então você acha que eu queria te embebedar? - Ele riu pelo nariz e deu um gole em sua bebida. - Pra fazer algo com você? - Ele riu mais uma vez. - Você sabe que eu não preciso disso. - Levantei-me do sofá impaciente.

- Apenas seja direto. - Tirei o copo de sua mão e coloquei em cima da mesma.

- Quem você acha que é pra fazer isso? Te liga garota. Não tem medo da morte não? - Ele disse irritado.

- Para de enrolar. - Mandei.

- Tá nervosinha? Ele disse chegando mais perto.

- Não precisa dessa aproximidade toda. - Falei me sentindo meio desconfortável, mas foi inútil, parecia que eu havia falado "Hey Neymar, me puxe para mais perto." Pois foi o que ele fez, logo pide sentir seu hálito quente, aquilo me entorpeceu por alguns segundos, mas eu recuperei os sentidos o empurrando.

- Não... Você não pediu para eu vir aqui pra isso... - Falei depois de me afastar. Ele não podia estar pensando "naquilo" não podia, droga.

- Pra isso o que? - Ele se fez de desentendido, sorrindo maliciosamente e me olhando com aqueles olhos... aqueles olhos hipnotizanted e extremamente desconcertantes, se ele não fosse tão perfeito fisicamente as coisas seriam bem mais fácies para mim. Mas não interessa, ele é um idiota "se baseia nisso Loren, ele é um cafajeste" pensei comigo. Eu não podia ficar quente desse jeito, não por causa dele. Quanto mais eu tentava me afastar, mais ele se aproximava, estava ficando difícil, muito difícil. Eu precisava urgentemente que um murro de concreto aparecesse entre nós.

- O que aconteceu, gata? Qual seu medo? - Ele sussurrou em meu ouvido com aquela voz rouca e em seguida deu um mordida de leve em meu lóbulo. Porra, por que ele faz isso? - Eu não vou te fazer mal nenhum, ou vou? - Ele continuava sussurrando, agora passando a língua levemente em meu pescoço. Estava cada vez mais difícil de resistir, ele sabia como fazer as coisas, ele sabia como entorpecer uma garota, ele sabia como jogar. - Fica calminha. - Ele disse, indo à caminho de meus lábios. Aquilo estava ficando extremamente exitante, eu tentava o afastar com o pouco de consciência que ainda me restava, mas estava sendo osso.

- Neymar... - Minha voz falhou. Droga. - p-para.

- E não estou sentindo firmeza em sua voz. - Ele implicou.

𝗣𝗼𝘀𝘀𝗲𝘀𝘀𝗶𝘃𝗲 ‒ 𝗡𝗲𝘆𝗺𝗮𝗿 𝗝𝗿Onde histórias criam vida. Descubra agora