•Dia 3•

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Robin on:

Hoje é o terceiro dia que estou aqui, bem, eu presumo que sim, eu vi a noite 3 vezes, vi o nascer do sol 3 vezes, então creio que sim

Eu não pensei em mais nada o resto do dia, eu só olhava pra parede, pensava em Finn, minha mãe, meu pai, Gwen.

Não tinha muito o que fazer, eu analisei as opções que me haviam, que não eram muitas, a janela, não dava, tentar fugir quando ele fosse me dar comida, nem sei se era uma opção, wra muito muito arriscado, tentar quebrar a parede, não tenho força pra isso em primeiro lugar, eu era forte mas nem tanto.

Eu estava sem ideias, eu dormia a maoir parte do tempo, e quando estava acordado, ele tentava se aproximar de mim porém eu não deixava, obvio

E ele sempre repitia a mesma coisa, vai ser logo logo, não entendo o que ele quer dizer, bem, na verdade havia pensado em uma opção, mas não tinha como ele ser um ser humano tão sujo e horrível, tinha?

Ele abriu a porta e estava com comida e bebida.

-Aqui está

-Não tem outra coisa além de ovos?

-Não- Ele disse e saiu

Eu comi e bebi e logo voltei a dormir.

Acordei tarde da noite, a única luz que havia, era do luar qur atravessava a pequena janela.

Eu ficava vangando em meus pensamentos quando percebi que havia algo diferente.

A porta, ela não estava trancada.

Me aproximei e tentei abrir e resultou, eu só precisava fazer o máximo de silêncio possível, sair de fininho e pronto.

Eu consegui correr bem rápido até ele acordar e percebi que fugi, estaria longe.

Só de pensar em ver Finney e minha madre novamente, uma felicidade reinou em mim.

Subi as escadas evitando fazer barulho.

Abri a porta e logo me virei a fechando, fazendo o minino barulho possível.

Fou quando me virei e lá estava ele.

(POSSÍVEL GATILHO ⚠️)

Ele me encarava, sentado em uma cadeira, com um cinto em sua mão e sem camisa, uma imgem horrível que ficaria pra sempre em minha mente.

Ele se levantou e veio até mim, tentei rebater, fugir, mas ele era bem maior do que eu e bem mais forte...

Ele me jogou, no chão, pegou seu cinto e me bateu, eu podia sentir o coro fazendo uma grande marca vermelha, que ardia, em minha pernas, eu podia sentir o gosto do coro mesmo com uma calça, aquilo ardia e doía, quando mais eu relutava, mais eu tentava fugir, mais ele batia.

Eu podia sentir que pra mim aquilo era um momento de dor e sofrimento e pra ele, algo prazeroso, ele descontava toda sua raiva e sua força em mim.

Eu queria gritar, o chutar mas tudo pioraria, acabei chorando mais em silêncio.

Mas cheguei ao ponto que minhas pernas tremiam, eu não as sentia e jurava que poderia desmaiar a qualquer segundo, eu estava sem forças, minha visão estava turva e a última coisa que lembro de dizer antes de apagar foi:

-Pare por favor, isso doí

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Odiei escrever isso, não só por ser horrível por que também mas debloqueou memorias...

Não foi revisado!!

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Byeeee

Segunda chance | Rinney | EM REVISÃOOnde histórias criam vida. Descubra agora