Prólogo

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"Há uma bela noite que nasceu uma bela flor, com suas pétalas sob a luz lunar. Essa noite fora tão especial para mim. É como se isso tivesse tirado, matado o meu vazio. Tu me reviveste, tu és a minha salvação.

Meu coração se refloresceu depois de muitos anos, com uma inspiração, inspiração de viver.

Ah, minha pequena Margarida, o que as suas pétalas está a fazer com meu coração frágil? Eu a mal vi nascer, e agora neste momento está embrulhada em meus braços adormecida. Você é tão rúptil e amorável. Me pergunto como irei te proteger de seus espinhos inexistentes e das de sua rosa.

Seu perfume me vicia, faz com que eu a ame mais do que já amo. Sua fragrância me dá esperanças, esperanças, esperanças de que ela mude, mude por você, por nós. Assim irei poder sobreviver, assim irei poder amá-la sem ter alguma preocupação, sem ter temor de que alguém - de que ela nos machuque.

Mas acho que isto não irá acontecer, pois ela a assiste com um vislumbre em seus olhos, com amor, talvez. Não se preocupe, eu irei te proteger com meus espinhos enfraquecidos, como se você fosse a minha alma. Tu és minha alma.

Lembre-se, enquanto você estiver em meus braços, eu irei fazer de tudo que você não sofra, eu prometo com todo o meu coração.

  A. Com amor,
Kalel."

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Blood DaisyOnde histórias criam vida. Descubra agora