intensely loving

0.5

Eu....eu realmente....realmente.

_ Eae? O que acha ?_ a garota de olhos pretos, seminua a minha frente pergunta.

_ tudo bem _ falo tímida

não quero sair, quero ficar aqui ,e continuar o que estava fazendo. Mamando.

Pela primeira vez me sinto bem,e feliz ,não quero que isso acabe.

_ pelo jeito que está olhando para meus peitos , significa que quer de novo? _ ela pergunta rindo.

_ me desculpa...._ minha lágrimas começam a descer em uma quantidade grande . Ela deve me achar uma louca

_ não,não chora,não estou reclamando,não tem problema você querer de novo,é só que, aqui não é um dos lugares mais confortáveis para isso_ ela faz carinho no meu rosto. _ meu carro está no estacionamento atrás da escola, lá praticamente não passa ninguém. Se a gente for você vai poder continuar.

Não sabia que uma pessoa podia falar tão rápido assim.

_ quero _ falo rápido,para ela não mudar de ideia.

A vejo colocar sua blusa e seu sutiã ficar em suas mãos.

_ não vai colocar? _ pergunto envergonhada, mas confusa.

_ não, você vai tirá-lo do mesmo jeito. _ fala simples. Ela já se acostumou? Nem entendi do porquê estou fazendo isso.

_ como se chama? _ finalmente perguntei

_ meu nome é Amélia _ diz ela me puxando até o corredor que leva a saída, que nesse momento está vazio

_ desculpa Amélia _ peço constrangida

_ pelo que ? _ pergunta ela, já indo em direção a um carro que parece ser caro, não sei onde estamos mas não é dentro da escola. Ela entra no banco traseiro comigo,logo depois de abrir o carro e ligar o ar condicionado.

_ pelo que fiz no banheiro _ falo me encolhendo

_ já falei que não me importo,tanto que vou deixar você mamar por mais tempo,você é fofa , gostei da sensação _ fala ela me deixando envergonhada , "mamar, "você é fofa".

Ela me deita em seu colo, me fazendo ficar de frente ao seus seios,logo em seguida  levanta a blusa ,deixando livres um de seus seios ,me fazendo colocar na boca.

sugo como se minha vida estivesse para acabar. esqueci dos meus problemas, da fome que sentia, da dor de está só. Eu estou tão vulnerável que sei que se não tomar cuidado a chamaria de mamãe,essa palavra nunca saiu da minha boca. Pelo menos, não do jeito bom.

_ devagar, eles não vão fugir _ ela fala dando tapinhas de consolação na minha bunda.

Senti meu corpo relaxar e amolecer, adentro minha mão descaradamente em sua blusa ,agarrado o bico do seu outro seio,e começando a mexer,o torcia levemente,o apertava fraquinho,mas na maioria do tempo eu só o esfregava com o polegar . Amélia me encara rindo e me dando carinho

Os vidros escuros e o lugar não movimentado, me dava segurança. Mas a calça jeans apertada me encomoda, por ser velha demais, ela não estava tão resistente a atrito das dicas, como antes isso as deixavam irritadas, as vezes assadas .

_ não quer tirá-las _ se refere às calças _ cai entre nós temos intimidade o suficiente e temos 2 horas para relaxar_ finaliza me fazendo corar e concorda, mas não queria tirar os mamilos dela da boca, não agora.

_ quer ajuda sua preguiçosa? _ pergunta me fazendo rir e concordar _ a partir de agora você é minha bebê _  puxa minha calça e me olha pedindo permissão _isso não foi uma pergunta, e sim um aviso _ diz ela depois que permito que tire a calça. Não sei porque mas gosto do que disse, se sou dela, não vou ficar sozinha.

Me sinto sem graça pela ausência da minhas roupas de baixo.

_Você é mesmo uma pervertida.

Me sinto molhada

ELAS SÃO DE MAIOR, OK?

PELO AMOR DE DEUS !!