Madelyn só queria ter uma vida normal trabalhando num bar em Amnesty bay Maine, é uma das mulheres que a maioria dos homens desejam. Já ela não liga para isso , aos 21 anos em um dia normal de trabalho o famoso "homem peixe" entra no bar .
Com seus...
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Madelyn.
No outro dia eu acordo com dor nas costas pela posição desconfortável que eu dormi no sofá, eu tiro todas as coisas que eu sujei que estavam na mesa de centro e levei para pia. Escuto batidas na porta do chalé, eu abro e vejo Arthur todo encharcado pela chuva.
- Não quero suas desculpas- Eu tento fechar a porta mas ele impede, ele é mais forte e consegue abrir a porta com facilidade.
- Madelyn vamos conversar- Eu me sento no sofá simplesmente o ignorando- Não finja que não está me escutando.
- Eu disse que não quero suas desculpas Arthur- Eu me levanto ficando cara a cara com ele.
- Olha eu admito que fui um babaca- Eu ergo uma sombrancelha- Tá, muito babaca mas você não percebe o olhar de maldade que aquele mauricinho te olha?
- Ele é um amigo, se eu estou com você não tem necessidade desse ciúme todo poxa- Ele segura meu rosto com suas mãos.
- Por favor não me ignora, não me afaste de você.
- Você que está fazendo isso Arthur, você que está me afastando- Eu retiro suas mãos do meu rosto- Você desaparece e aparece quando quer, é cansativo ficar esperando uma pessoa sem saber se ela vai voltar.
- Eu sempre volto para você, desde daquele dia no bar eu fiquei preso a você.
- Não está dando certo Arthur, imagina se estivéssemos em um compromisso sério?- Ele me olha intensamente- Iria gostar que eu desaparecesse do nada?
- Não.
- Não sei se quero isso mesmo.
Ficamos nos encarando sem dar uma resposta concreta.
- Eu amo você Arthur mas isso está acabando comigo- Eu me aproximo.
- E eu amo você Madelyn- Nossas respiração era a única coisa fazendo barulho ali.
Quando eu vi nossos bocas estavam coladas uma na outra, nenhum dos dois era paciente, tinha saudade e desejo naquele beijo.
Com um impulso Arthur me coloca sentada no balcão da cozinha sem parar o beijo, ele começa a beijar meu maxilar e vai descendo até meu pescoço.
Eu agarro sua camisa a tirando do seu corpo deixando todas as suas tatuagens a mostra, afasto seu corpo um pouco para ter espaço para beijar suas tatuagens. Arthur arfava com meu toques e beijos, ele tira minha camisa e me leva até o sofá.
- Seus pais não vão chegar agora né?- Ele pergunta entre beijos.
- Relaxa Arthur, relaxa- Eu tiro o fecho do seu cinto e abaixo o zíper de sua calça.
O contato da pele gelada e molhada de Arthur não me incomodava, na verdade era excitante. Agora o mesmo estava só de cueca box. Ele beija toda a extensão da minha barriga deixando meu corpo totalmente firme com suas mãos fortes segurando minha cintura.
