✧*:.｡Uma Humana no mundo Demoníaco ｡.:*✧

Capítulo 13

Estou de volta meus anjinhos fanfiqueiros! As postagens não vão ser tão rápidas por conta que eu trabalho e tenho aula, esse novo ensino médio tá de matar.

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Passei 2 dias em casa me recuperando do corte, meus pais nem perceberam mas meu irmão suspeitava que eu avia me metido em briga - falei que apenas raspei a barriga quando cai. O vô de Shini não sabia muito sobre o que aconteceu comigo, ele apenas disse que devo ter visto a memória do primeiro demônio, o ocorrer disso pode ser causado por um efeito colateral da mudança de mundo.

Mas aqui estou eu, sentada junto de Emma e Hina tomando sorvete na praça. As duas confirmaram que também eram do outro mundo quando perguntei se a loira conhecia os Sanos, Hinata me explicou que elas eram demônios cinzas, já que não possuíam um clã como os outros garotos.

- Meu irmão disse o que aconteceu com você, deve ter sido assustador -Emma afirma com uma expressão de preocupada.

- E foi, eu senti como se avia morrido. Não conseguia falar, enxergar ou sentir, só escutava os gritos do Shini abafando outros de desespero -Disse o que senti naquele momento, mesmo saindo daquela memória parece que em meus sonhos ainda me sinto incapacitada de pedir ajuda.

- Nem imagino como deve ter sido desesperador para você -Hina diz colocando sua mão em meu ombro.

Eu contei para as garotas tudo o que rolo e pedi para elas não dizerem para os garotos, não quero eles preocupados comigo. Se passou um bom tempo desde que encontrei as meninas, nesse momento elas foram pra casa e eu decidir ir ao mercado compra algumas besteiras e comida para repor em casa.

Chegando no mercado, puxei um carrinho de duas cestas de metal, com a de baixo sendo um pouco maior. Sai andando pelo mercado pegando coisas essenciais para a alimentação e besteiras como salgadinhos, chocolate, balas, comidas industrializadas etc... . Ao adentrar a seção das frutas, avisto de longe duas pessoas "conhecidas", não tive muito tempo de conhece-las muito bem por causa do Osanai.

As duas pessoas estão acompanhadas de mais 4 homens que não conheço, reflito se devo chegar mais perto para os cumprimentar, mas decidir ignora-los e seguir com minhas compras. Se passaram só uns 3 minutos e sinto uma presença estranha atrás de mim.

- Ora só se não é a garota da Toman -Uma voz que me soa familiar surge atrás de mim, quando me viro vejo o garoto junto de seu irmão que avistei antes.

- É bom te ver novamente... eu acho -Falei mais pra mim do que pra ele, não espera encontrar esses dois novamente no "meu mundo".

- Não seja tão cruel, Ran Haitani, caso tenha esquecido meu nome gatinha -O de transinhas afirma se aproximando do meu rosto, o loiro de mechas de azul afasta gentilmente o irmão de perto.

- Não liga pra ele. Você está bem depois daquela briga? -O Haitani mais novo entra na frente do irmão e pergunta me olhando.

- Estou, obrigada por terem me ajudado... -Avisto os outros homens que os acompanhavam antes.

- Seus lixos, parem de ficam dando encima das garotas... Espera, essa não é a guria da Toman? Caramba eles tiveram uma puta sorte -Um garoto de cabelos loiros jogados pro lado com uma tatuagem de leão que se estende até o pescoço chega perto falando com nós.

- Cala a porra da boca Shion, se quer uma garota vai catar a sua! -Ran olha para o suposto Shion e o enfrenta, só me encontro com gente loca.

Os dois começam a discutir no meio do mercado e não falta muito pra eles cair na porrada, Rindou e um garoto com uma cicatriz atravessado de seu olho esquerdo os olhavam com decepção, enquanto os outros dois pareciam entretidos com a briga, como se fosse algo comum.

A discussão levou uns 3 minutos de pura provocação e alguns tapas e petelecos. Os garotos me acompanharam o tempo todo nas compras até o caixa, Rindou me ajudava a tirar as coisas do carinho e colocar na esteira do balcão, o de cicatriz no olho junto a um cara alto colocam as compras já passadas na sacola e por fim em outro carrinho, Ran, Shion e o de cabelo platinado ficam conversando e olhando outras compras por perto. Paguei a conta - Rindou até se ofereceu a pagar, mas recusei.

- A gente te da uma carona até sua residência -Ran fala me ajudando a carregar as compras.

- Não precisa, vocês já me ajudaram o bastante -Nego sem olhar na direção do trancinhas.

- Ficar andando á essas horas é perigoso pra uma garota tão bela -Shion acelera o passo pra ficar ao meu lado.

- Deixa de ser gado Madarame -A voz veio de traz de mim

- CALA BOCA MOCHI! -O loiro grita para o amigo.

Mesmo recusando a carona, eles continuaram insistindo, então aceitei. O vento batendo no meu rosto e bagunçando meu cabelo, traz um sentimento de paz, Rindou não vai tão rápido, mas também não vai devagar, ele segue uma velocidade média. Chegamos na frente da minha casa, os meninos ainda me ajudam levando minhas compras adentro da casa.

- Muito obrigada, por tudo -Digo na porta da casa vendo os garotos do lado de fora indo em direção as motos.

- Não foi nada querida, se precisar de mais alguma coisa só chamar -Ran diz colocando a mão sobre minha cabeça, fazendo um leve cafuné.

Os meninos vão embora tentando não fazer barulho para não acorda meus pais, subo as escadas e ao adentrar meu quarto vejo meu irmão de pé ainda acordado.

- Take?

- Quem eram aqueles garotos? -Meu irmão pergunta ajeitando sua posição e permanecendo de braços cruzados.

- Só uns amigos, quer dizer, dois deles são, conhecia os outros hoje -Afirmei fechando a porta atrás de mim e indo ao banheiro pra colocar meu pijama e dormi.

- E eles são confiáveis? São gente normal? -Takemichi pergunta caminhando um pouco para a lateral de fora do banheiro.

- Take, aqui não é Tokyo, tá de boa -Digo saindo do banheiro já com meu pijama de cor malva com nuvens brancas.

- Mesmo assim, nunca se sabe, só porque aqui é uma cidade pequena não significa que não tenha pessoas más -O loiro me segue até eu me deitar na cama.

- Ok, ok, já entendi, vamos dormi ok? Eu sei com quem eu ando -Me viro para o lado me cobrindo, Takemichi apaga a luz e escuto ele se deitar em sua cama. - Te amo irmão...

Pra mim a noite passou num piscar, sinto que nem dormi. Nesse momento estou na cozinha, quase pronta, tomando café ao leite e reclamando de dores pelo corpo.

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A história vai ficando por aqui, simplesmente minha criatividade morreu e não quero continuar nesse capítulo.